terça-feira, 20 de outubro de 2009

sábado, 20 de junho de 2009

Brincando com a Matemática
Acredito que os jogos em sala de aula, no ensino da matemática , além de ser uma ferramenta importante ,é um material lúdico, que leva os alunos ao raciocínio,os quais possuem grandes habilidades em colocar em prática sua capacidade de resolver o problema,e até mesmo pela competividade com seus coleguinhas de sala,não só de terminar primeiro ou ganhar,mas de conseguir chegar ao resultado correto.Mas que tudo isso seja concreto,é necessário que o professor saiba explorar,todos conhecimentos cognitivos do alunos.
A aplicação dos jogos , surge como oportunidade de socializar os alunos buscando cooperação mútua,participação de todos do grupo designado pela professora,mas para que isso aconteça,a atividade não pode ser desenvolvida de qualquer jeito,é preciso ter um planejamento organizado da parte do educador,tornando o jogo desafiador,traçar objetivos,metas e principalmente alcançá-las,regras que deverão ser cumpridas promovendo conduta de disciplina e ordem.
Elaine Cristina de Souza
Brincando com a Matemática
Acredito que os jogos em sala de aula, no ensino da matemática , além de ser uma ferramenta importante ,é um material lúdico, que leva os alunos ao raciocínio,os quais possuem grandes habilidades em colocar em prática sua capacidade de resolver o problema,e até mesmo pela competividade com seus coleguinhas de sala,não só de terminar primeiro ou ganhar,mas de conseguir chegar ao resultado correto.Mas que tudo isso seja concreto,é necessário que o professor saiba explorar,todos conhecimentos cognitivos do alunos.
A aplicação dos jogos , surge como oportunidade de socializar os alunos buscando cooperação mútua,participação de todos do grupo designado pela professora,mas para que isso aconteça,a atividade não pode ser desenvolvida de qualquer jeito,é preciso ter um planejamento organizado da parte do educador,tornando o jogo desafiador,traçar objetivos,metas e principalmente alcançá-las,regras que deverão ser cumpridas promovendo conduta de disciplina e ordem.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

JOGOS E BRINCADEIRAS: FERRAMENTAS IMPORTANTES PARA A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO MATEMÁTICO

JOGOS E BRINCADEIRAS: FERRAMENTAS IMPORTANTES PARA A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO MATEMÁTICOUm dos temas mais discutidos e abordados, ultimamente, é a qualidade da Educação, principalmente no que diz respeito ao ensino da disciplina de matemática. Estudos comprovam que a utilização dos jogos e brincadeiras facilitam a construção do conhecimento no processo ensino-aprendizagem. Os alunos interagem mais, cooperam mais, desenvolvem o espírito de colaboração, enfim eles se envolvem mais à medida que se tem uma situação problema a ser resolvida.O processo de ensino da disciplina de matemática não é estático e nem estagnado, portanto não se dá de maneira pronta e acabada está em constante movimento. Para trilharmos o caminho, antes de qualquer coisa, é preciso responder algumas perguntas fundamentais como: O que ensinar? Por que ensinar? Como ensinar? só então depois de termos respondido a estas questões e ter claro os objetivos a serem alcançados, poderemos traçar um caminho através de um conjunto de ações didáticas e contextualizadas.Uma ferramenta importante é a utilização dos jogos e brincadeiras na construção de conhecimento de matemática, porém é de suma importância saber qual é a intenção do professor e deixar claro para os alunos quais serão os objetivos que deverão ser alcançados.O jogo, para a criança, segundo Leontiev (l988), tem por finalidade a participação, com isto todas as crianças participam deste processo, interagindo, pois terão o desafio de resolver problemas concretos. Assim, as ações didáticas são contextualizadas e são significativas para estes alunos, vão construindo o seu próprio conhecimento à medida que vão vivenciando, participando, experimentando...A união entre o jogo e a resolução de problemas está intimamente ligada à intenção do professor. Quando a criança brinca, ela defronta com os desafios e os problemas devendo constantemente buscar soluções para as situações a ela colocadas.Assim sendo, não se pode negar a importância dos jogos e das brincadeiras para a construção do conhecimento matemático, pois os alunos aprendem a matemática brincando, vivenciando, experimentando, interagindo, à medida que os mesmos tem uma situação problema para ser resolvida. Para que estas atividades tenham êxito é fundamental que haja a intencionalidade por parte do professor, que os jogos e as brincadeiras sejam contextualizadas e, principalmente, que sejam significativas para estes alunos, evitando assim, que eles sejam um mero reprodutor de conceitos, que apenas memorizem os conceitos e conteúdos sem saber aplicar no seu dia a dia, proporcionado a eles um ambiente agradável, estimulando a participação de todos, desenvolvendo neles o espírito de cooperação e colaboração, afinal de contas, aprender matemática é mais do que contar....

segunda-feira, 15 de junho de 2009

"A imporância dos jogos e brincadeiras para a construção do conhecimento matemático"

De acordo com a bibliografia indicada, as leituras dos PCNs e dos RCNs, o documentário assistido e principalmente pela atividade aplicada, pude perceber que ensinar matemática aos alunos através da ludicidade de brincadeiras e jogos torna a aula mais produtiva e prazerosa.
Por que as aulas teóricas muitas vezes acabam dispersando a aula e os alunos, que por sua vez, acabam se desmotivando e não entendendo o conteúdo.
Já quando usamos jogos e brincadeiras durante a aula (mesmo que seja para demosrar o conteúdo que foi dado durante a aula teórica), percebemos que os alunos demonstram maior interesse, participam mais e tem uma dedicação muito maior pela aula.

domingo, 14 de junho de 2009

Brincando com a Matemática

A matemática está na nossa vida desde muito cedo, tendo como exemplo quando ensinamos nossos filhos ou sobrinhos a contarem até dez, quando eles nem aprenderam direito a falar a língua portuguesa ou quando ensimos as crianças a contarem em outras línguas, o inglês por exemplo. Queremos que as crianças tenham contato com a matemática e isso de certa forma é inconsciente até para nós adultos.A criança geralmente quando entra na vida escolar já tem seus conhecimentos prévios da matemática , a diferença é que a prática dela é muito diferente da teoria imposta em sala de aula, ou seja , o ensino da matemática se torna um martírio tanto para aluno quanto para professor, citando Smole "... a escola deve fazer o aluno ir além do que parece saber, deve tentar compreender como ela pensa, que conhecimentos traz de sua experiência no mundo e fazer as interferência no sentido de levar cada aluno a ampliar progressivamente suas noções matemáticas."O professor deve tornar as aulas de matemática agradável e convidativa, planejando- as, fazendo com que as crianças compreendam e usem o que aprenderam no seu dia a dia e não fiquem somente na educação bacária, e para isso o professor tem que usar as diferentes formas de ensinar matemática como jogos lúdicos, cartas de baralho, trabalhos fora de sala de aula, como ir ao supermarcado e fazer pesquisas de preço por exemplo.Desta forma a matemática será prazerosa e fará sentido aprende-la.

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Quarta-feira, 20 de Maio de 2009

O A IMPORTANCIA DOS JOGOS MATEMÁTICOS NA SALA DE AULAENSINO DE MATEMÁTICA NA ESCOLA, MOSTRA QUE MUITOS ALUNOS, NÃO GOSTAM DESTA DISCIPLINA. OS PROCEDIMENTOS USADOS POR MUITOS PROFESSORES, SEMPRE FORAM MECANIZADOS, OS ALUNOS FAZIAM SEM ENTEDÊ-LOSE CONSEQUENTEMENTE, SEM APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA.HOJE, ENTENDE-SE QUE A MATEMÁTICA É TÃO IMPORTANTE QUANTO A LEITURA E A ESCRITA, FAZENDO PARTE DA NOSSA VIDA. QUANDO ACORDAMOS, OLHAMOS PARA O RELÓGIO, NO CALENDÁRIO PARA SABERMOS O DIA DO MÊS, ESCREVER NÚMERO DE TELEFONE, FAZER COMPRAS ETC.HOJE NA ESCOLA, O ENSINO DE MATEMÁTICA É VOLTADO PARA A VIDA DIÁRIA, PARTE-SE DE FATOS REAIS E DAS SITUAÇÕES VIVENCIADAS PELOS ALUNOS PARA QUE SE EFETIVE APRENDIZAGEM/ENSINO. ESTA APRENDIZAGEM AUXILIA O ALUNO NÃO APENAS NOS “PROBLEMAS” ESCOLARES, MAS EM SITUAÇÕES DO COTIDIANO.O CONHECIMENTO MATEMÁTICO É CONSTRUIDO PELA CRIANÇA DESDE CEDO. ELAS DIVIDEM DOCES, BALAS ,BRINQUEDOS,FIGURINHAS ETC.O PROFESSOR DEVE APROVEITAR ESTE CONHECIMENTO, PROPONDO SITUAÇÕES QUE VALORIZE O ALUNO. IDENTIFICANDO SEUS CONHECIMENTOS PRÉVIOS, PARA QUE ELE EXPONHA SEU RACIOCÍNIO, APROVEITANDO ESTE IMPORTANTE MOMENTO DE EXPRESSÃO DO ALUNO, PARA REDIRECIONAR O CONTEÚDO, PARA NOVOS CONHECIMENTOS, FAZENDO CONEXÃO NO SEU COTIDIANO E VALORIZANDOSUAS ESTRUTURAS DE PENSAMENTO E PROCEDIMENTOS UTILIZADOS.NESTA PERSPECTIVA, OS JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO , TEM SIDO GRANDE AUXILIADOR NO CONHECIMENTO MATEMÁTICO.O JOGO QUANDO BEM PLANEJADO PELO PROFESSOR, É UM RECURSO PEDAGÓGICO QUE AUXILIA NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO MATEMÁTICO,POR TER CARÁTER LÚDICO,DESENVOLVER TÉCNICAS INTELECTUAIS E A FORMAÇÃO DE RELAÇÕES SOCIAIS, PARA QUE O ALUNO,INTERIORIZE OSS CONCEITOS MATEMÁTICOS E CULTURAIS DE MANEIRA GERAL.É NECESSÁRIO QUE O PROFESSOR EXPLORE TODO O POTENCIAL DOS JOGOS, COMO SE DEU A SOLUÇÃO DO PROBLEMA ,AS DISCUSSÕES DAS HIPÓTESES PARA CHEGAR A SOLUÇÃO E O REGISTRO, QUE PODE SER FEITA DE FORMA ORAL, ESCRITA,DESENHADA ETC.NESTE SENTIDO, OS JOGOS NÃO DEVEM SER UTILIZADOS APENAS COMO RECREAÇÃO ,ELES SÃO FACILITADORES, SERVEM PARA TRABALHAR AS DIFICULDADES QUE OS ALUNOS APRESENTAM EM RELAÇÃOA ALGUNS CONCEITOS MATEMÁTICO.
Postado por gilcelia alves às 23:58 0

Brincando com a matemática

Faculdade Sumaré
Aluna: Maria Nydia Moura de Souza Affonso
Alfabetização Matemática
Brincando com a matemática

RA 0821135

A matemática deve ser concreta, prática, significativa e com muitas brincadeiras.
Ao ensinar matemática permite que as crianças construam cada conceito a partir de conceitos já trabalhados e aprendidos.
Através do jogo, a criança aprende a trabalhar em grupo, a respeitar o colega, auxilia quando precisa e estar mais atenta, e também com as brincadeiras consegue através delas resolver seus conflitos internos.

matemática lúdica

Jogos e brincadeiras na construção de conhecimentos matemático

A matemática se faz presente em diversas atividades realizadas pelas crianças, oferecendo a elas situações que possibilitam o desenvolvimento do raciocínio lógico, da criatividade e a capacidade de resolver problemas.
De acordo com Smole:
"Quando brinca, a criança se defronta com desafios e problemas, devendo constantemente buscar soluções para as situações a ela colocadas. A brincadeira auxilia a criança a criar uma imagem de respeito a si mesma, manifestar gostos, desejos, dúvidas, mal-estar, críticas, aborrecimentos, etc."
A proposta de um jogo em sala de aula é muito importante para o desenvolvimento social, pois existem alunos que apresentam dificuldades em se relacionar com os outros, buscando assim a cooperação mútua.
Porém ao trabalhar a matemática por meio dos jogos, o professor deve levar em consideração a importância da definição dos conteúdos e das habilidades presentes nas brincadeiras e o planejamento de sua ação com o objetivo de o jogo não ser apenas um lazer.


Adriana Aparecida de Oliveira RA 0820784

terça-feira, 9 de junho de 2009

Aprendizagem e brincadeira são grandes aliadas























Deyse Muriel 0820654




"Sala de aula inibe a criatividade. Estudo da UNB revela que professores não estimulam a produção de ideias e que oportunidades para participação do aluno são limitadas. As salas de aula estão longe de ser um ambiente propício á criatividade. Espaços para questionamentos, intervenções e pensamentos divergentes ainda são muitos limitados nas escolas..."






Jornal Empresas & Negócios São Paulo, terça-feira, 14 de Abril de 2009.





Como foi descrito pelo jornal citado podemos notar que a preocupação de trazer novos caminhos de ensino-aprendizagem á sala de aula estão sendo questionados.
A visão de que aprender está restrito a livro, lousa, papel, lápis e professor tornou-se algo errônio, trazer conhecimento para as crianças atualmente engloba uma série de fatores que vão além disso.
Devemos explorar da criança o máximo de sua capacidade, proporcionando um ambiente onde elas sintam-se participantes e tenha sentindo para ela.
Trazendo isso para o ensino-aprendizagem da matemática podemos encaixar perfeitamente os jogos e brincadeiras, nada melhor para uma criança do que aprender brincando pois sabe-se que a matemática não se define em memorização apenas.
Enquanto brinca a criança se desprende de seus medos e temores, isso ajuda muito pois alguns bloqueios podem ser quebrados á partir daí, pois a brincadeira tira aquele "peso" de uma atividade convencional, propiciando uma aprendizagem significativa.
Durante os jogos ou brincadeiras pode-se desenvolver várias capacidades que em uma atividade convencional não proporcionaria como: a interação com os colegas, capacidade corporal(cognitivo/motora), percepção de espaço e muitas outras coisas. Elas interagem de tal forma que tornam-se capazes de explicar o que entendeu na brincadeira, o que gostou ou não e com o tempo isso pode se tornar algo comum para ela.
Enfim, brincar para aprender matemática é uma chave que nós professores podemos ter em mãos e abrir portas sempre que quisermos e propôr para a criança a liberdade que só o conhecimento traz
.

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Lúdico: ensino para inserção social, aprendizado prático das teorias.

Os jogos são recursos indispensáveis no processo de ensino aprendizagem, pois estimulam as crianças a desenvolver o raciocínio lógico de forma descontraída, proporcionando por meio da produção individual ou coletiva autonomia nas descobertas de suas potencialidades, já que estão envolvidas num processo acelerado de mudanças.
Os jogos possibilitam desenvolturada coordenação motora, noção espacial, desenvolvimento da capacidade criadora, socialização,espíritocooperativo, melhoria da linguagem oral, efim, estimula o desenvolvimentoda criança com equilíbrio e eficiência utilizando componentes do cotidiano para confecção dos próprios jogos, dessa maneirao ensino se torna mais eficiente a medida que interrelacionavárias áreas do conhecimento e atende a demanda do aprendiz sobre algumas necessidades sociais de respeito a regras, competição, sentimentos, auto controle, valorização.
Precisamos mudar essa visão que o aluno tem sobre a aprendizagem de qualquer disciplina em especial da matemática e isso só será possível, mostrando a eles que a matemática é vista em absolutamente tudo.Esse paradigma tem que ser dissipado por meio de conteúdos práticos, quebrar essa ideia que a matemática é representada por fórmulas e dar início a valorização dos conhecimentos prévios dos alunos que chegam no mesmo resultado, mas não sabem solucionar as fórmulas por não terem significado á sua vida. O segredo é mostrar explícitamente seu uso e sua equivalência com a realidade dos aprendizes.
Alexandra 0821613

Brincando com a Matemática

A Matemática faz parte da vida e do cotidiano de todos nós,inclusive das crianças pois aprendem a somar e subtrair sem perceber pois perguntamos quanto anos ela tem logo mostra os dedos representando sua idade, seja essa representação certo ou errado mas representa-as para que possamos visualizar e saber quantos anos ela tem.
Ensinar Matematica envolve várias técnicas e planejamento prévio do professor porque este visará o desenvolvimento cognitivo, social moral,político, emocional, autonomia para que essa possa resolver problemas na brincadeira por si só tendo um raciocínio lógico.O professor ao ensinar matemática tem que ter os objetivos do jogo claro para que os alunos possam compreender e gostar da matemática assim como gostam de português e outras matérias , deve inserir o lúdico para que o ensino possa ser prazeroso e facilitador.
Após a leitura dos PCNS podemos compreender que não existe um caminho único e melhor para o ensino da Matemática temos que conhecer diversas possibilidades de propostas de trabalhos em sala de aula e fora dela para que o ensino possa ser significativo e prazeroso para as crianças fazendo com que eles mesmos tenham curiosidades e ir além do que lhe foi ensinado.
O professor deve elaborar estrtégias e outras habilidades necessárias para o ensino de Matamática pois o jogo ajuda a socializar as crianças ou seja a crescer e desenvolver como ser humano.
Piaget e Vygostsky defendem a concepçaõ de que o aluno deve ter participação ativa no processo de ensino e aprendizagem pois Piaget defende a atividade direta do aluno sobre o objeto do conhecimento.

Cassia Mendes de Almeida - Turma C

Brincando com a Matematica

A Matemática faz parte da vida e do cotidiano de todos nós,inclusive das crianças pois aprendem a somar e subtrair sem perceber pois perguntamos quanto anos ela tem logo mostra os dedos representando sua idade, seja essa representação certo ou errado mas representa-as para que possamos visualizar e saber quantos anos ela tem.Ensinar Matematica envolve várias técnicas e planejamento prévio do professor porque este visará o desenvolvimento cognitivo, social moral,político, emocional, autonomia para que essa possa resolver problemas na brincadeira por si só tendo um raciocínio lógico.O professor ao ensinar matemática tem que ter os objetivos do jogo claro para que os alunos possam compreender e gostar da matemática assim como gostam de português e outras matérias , deve inserir o lúdico para que o ensino possa ser prazeroso e facilitador.Após a leitura dos PCNS podemos compreender que não existe um caminho único e melhor para o ensino da Matemática temos que conhecer diversas possibilidades de propostas de trabalhos em sala de aula e fora dela para que o ensino possa ser significativo e prazeroso para as crianças fazendo com que eles mesmos tenham curiosidades e ir além do que lhe foi ensinado.O professor deve elaborar estrtégias e outras habilidades necessárias para o ensino de Matamática pois o jogo ajuda a socializar as crianças ou seja a crescer e desenvolver como ser humano.Piaget e Vygostsky defendem a concepçaõ de que o aluno deve ter participação ativa no processo de ensino e aprendizagem pois Piaget defende a atividade direta do aluno sobre o objeto do conhecimento.

sábado, 30 de maio de 2009

OJogo ea Brincadeira

O Jogo e a Brincadeira

A brincadeira e o jogo e de extrema importância para a construção de conhecimento e desenvolvimento da criança e até mesmo do adulto. Brincar e a arte mais saudável da vida de um ser humano. Durante a brincadeira o relacionamento entre os participantes fica maior e a comunicação se desenvolve de maneira positiva. A brincadeira de faz de conta faz com que o adulto, o jovem ou a criança se solte e construa seu próprio mundo.
No jogo também acontece isso. Jogar por acaso e desenvolver habilidade de aprendizagem. Sem perceber aprende-se no real. O contato com o jogo, a apresentação dele para o adulto, jovem ou a criança começa despertar a curiosidade e faz com que ambos comecem a manuseá-los e por fim aprende-se. O jogo planejado com objetivo de ensinar faz com que a matemática seja ensinada de uma forma suave e prazerosa.
Auxilia no aprendizado do adulto, jovem e da criança. Durante quatro anos que estive no projeto escola da família tive um contato muito grande com crianças, jovens e adultos nos finais de semana. Não podíamos obrigá-los a ir a escola nos finais de semana tínhamos que conquistá-los. Então oferecíamos jogos, brincadeiras, cursos e atividades com bolas. No começo os freqüentadores se mostraram arredios. Fazíamos uma roda de universitários e começávamos a jogar e brincar. E aos poucos eles iam se aproximando e sem perceber começaram a jogar e a brincar. Apartir daí se aproximaram. Todos os sábados e domingos eles compareciam e aos poucos foram se soltando. Falavam de sua vida e através da brincadeira e do jogo fomos conversando como era a regra do jogo e da vida. Apartir do momento que pegaram o gosto pela atividade e começaram a entender e a raciocinar melhoraram o comportamento e as notas na escola. A regra a ordem para jogar faz com que eles desenvolvam o respeito um pelo outro. O mais importante e conseguir diminuir as diferenças e auxiliar o aluno no seu aprendizado. “O jogo deve ser visto como conhecimento e produtor de conhecimento”. Frase escrita por Manuel Orisvaldo de Moura que se encontra no livro Jogo, Brinquedo e a Educação na pagina 9 na apresentação. O professor deve prestar atenção na forma de planejar e conduzir o jogo. Para que seja desenvolvido de maneira positiva.
Arlete de Moraes Carvalho R.A.0821704 Turma C O Jogo e a Brincadeira

A brincadeira e o jogo e de extrema importância para a construção de conhecimento e desenvolvimento da criança e até mesmo do adulto. Brincar e a arte mais saudável da vida de um ser humano. Durante a brincadeira o relacionamento entre os participantes fica maior e a comunicação se desenvolve de maneira positiva. A brincadeira de faz de conta faz com que o adulto, o jovem ou a criança se solte e construa seu próprio mundo.
No jogo também acontece isso. Jogar por acaso e desenvolver habilidade de aprendizagem. Sem perceber aprende-se no real. O contato com o jogo, a apresentação dele para o adulto, jovem ou a criança começa despertar a curiosidade e faz com que ambos comecem a manuseá-los e por fim aprende-se. O jogo planejado com objetivo de ensinar faz com que a matemática seja ensinada de uma forma suave e prazerosa.
Auxilia no aprendizado do adulto, jovem e da criança. Durante quatro anos que estive no projeto escola da família tive um contato muito grande com crianças, jovens e adultos nos finais de semana. Não podíamos obrigá-los a ir a escola nos finais de semana tínhamos que conquistá-los. Então oferecíamos jogos, brincadeiras, cursos e atividades com bolas. No começo os freqüentadores se mostraram arredios. Fazíamos uma roda de universitários e começávamos a jogar e brincar. E aos poucos eles iam se aproximando e sem perceber começaram a jogar e a brincar. Apartir daí se aproximaram. Todos os sábados e domingos eles compareciam e aos poucos foram se soltando. Falavam de sua vida e através da brincadeira e do jogo fomos conversando como era a regra do jogo e da vida. Apartir do momento que pegaram o gosto pela atividade e começaram a entender e a raciocinar melhoraram o comportamento e as notas na escola. A regra a ordem para jogar faz com que eles desenvolvam o respeito um pelo outro. O mais importante e conseguir diminuir as diferenças e auxiliar o aluno no seu aprendizado. “O jogo deve ser visto como conhecimento e produtor de conhecimento”. Frase escrita por Manuel Orisvaldo de Moura que se encontra no livro Jogo, Brinquedo e a Educação na pagina 9 na apresentação. O professor deve prestar atenção na forma de planejar e conduzir o jogo. Para que seja desenvolvido de maneira positiva.
Arlete de Moraes Carvalho R.A.0821704 Turma C

O lúdico no ensino da matemática uma nova forma de aprendizado

Alessandra Aparecida Messas RA: 0821688

O lúdico no ensino da matemática uma nova forma de aprendizado.

Há muitos recursos que podemos utilizar para o ensino da matemática, um destes recursos que podemos adaptar são os jogos diversos. Este tipo de recurso desperta o lúdico e faz parte do cotidiano da criança,como esse tipo de recurso desperta o imaginário, a criatividade da criança e traz interesse por parte dela para aprender melhor a contagem dos números, resolver problemas, desafios, a mesma fica bem atenta, tem agilidade , rapidez e ainda se concentra sociabiliza e interage no todo se desempenhando com os outros integrantes do grupo para realizar a tarefa. O jogo é sim um recurso para o ensino da matemática, porém, para ser realizado são necessários seguir regras estabelecidas préviamente, ser elaborado, explicado e direcionado para a criança, enfim ter uma finalidade focada de forma adequada para este ensino, deixar claro que uma atividade prazerosa e que tem a finalidade do ensino e não um jogo de azar.Vale lembrar e enfatizar para a criança, que nem sempre é possível garantir todas as condições ao mesmo tempo e mais importante procurar mantê-las e que nem sempre é passível de se vencer todos os jogos.É bom não esquecer, que mesmo sendo uma atividade com jogos faz necessário organização da tarefa, o professor ou quem esta aplicando a atividade auxiliar a criança, que vai garantir a máxima circulação e absorção de informação possível aos alunos, por isso situações propostas devem prever o intercâmbio e a interação entre eles.É necessário preparar os alunos antes de toda e qualquer mudança ou qualquer novidade, é preciso pontuar o tempo e sua organização do espaço, formas de agrupamentos, preparar os materiais previamente, pontuar as propostas da atividade e demais aspectos que interfere nos resultados do trabalho.É preciso apresentar a atividade de maneira que incentive o aluno a dar o melhor de si mesmo, e acreditar que sua contribuição é importante e para todos os demais participantes.Criar uma ambiente favorável e agradável para a aprendizagem, e ao desenvolvimento e criar um conceito positivo e autoconfiança na sua capacidade de enfrentar situações e desafios.Explicar para o aluno, desde uma simples adição,ou brincar de bolinha de gude com o coleguinha, trocar figurinhas ou ir comprar doces em uma bomboniere ou data do seu aniversário, a todo momento esta acontecendo o aprendizado da matemática, e que isso se faz presente a todo momento em sua vida, que ele goste da matemática de forma natural, lembrar que o mesmo tem condições de realizar esses desafios.

BRINCANDO DE MATEMÁTICA

Como o lúdico pode ser utilizado na aula de matemática. É relatado em uma musica de um grupo de pagode muito conhecido que diz: “brincadeira de criança Como é bom! Como é bom!
As crianças têm o direito de brincar, assegurado pelo estatuto da criança e do adolescente (ECA). Desta maneira, devemos dar estímulos ou criar estratégias para as crianças aprenderem brincando.
Siegfried Kothe diz que pensar é divertido.
O espírito de inquirição e a vontade natural de compreensão das crianças devem ser conservados para a formação matemática. É necessário dar um estimulo adicional às faculdades de pensamento e expressão verbal que se desenvolvem no contato natural com o meio ambiente, (Segfried Kothe, 1977, p.1)
Os alunos precisam se interessar pelos conteúdos escolares e a melhor maneira de prender a atenção deles é usando jogos e brincadeiras pedagógicas. Jogos e brincadeiras podem desenvolver muitas habilidades nos alunos em todas as disciplinas, principalmente a matemática.
Atualmente vivemos em um mundo moderno e tecnológico e o ensino de matemática não pode ser o mesmo de antigamente.
Muitos adultos têm problemas com a matemática por causa de um ensino deficiente que antes se limitava a decorar regras e cálculos. A matemática só torna-se significante para o aluno quando ele tem a oportunidade de conhecê-la de maneira abstrata, lúdica.
Quanto mais se estimular o raciocínio dos alunos mais eles irão se desenvolver.
E que maneira melhor de estimular o aprendizado do aluno do que brincando?

Antonio Pistilli

O jogo como facilitador da aprendizagem do ensino da matemática

O jogo no qual trabalhamos foi escolhido pelas crianças, numa roda de conversa nos foi passado ás regras, visto que a maioria das crianças já conhecia o jogo.
As crianças que tinham maior conhecimento sobre as regras do jogo explicavam aos que não conheciam o jogo.
A situação favoreceu a comunicação e a troca de informação sobre o que descobriu ou modo como resolveram as situações problemas que surgiram no desenrolar do jogo.
O trabalho intencional com conhecimento matemático,contribui para que as crianças elaborem e sistematizem,ampliando suas questões tanto na perspectiva de alcançar algumas respostas como na formulação de novas perguntas. Cabe ao professor organizar situações em que estas experiências ocorrem considerando as aproximações que as crianças constroem dentro e fora das instituições de educação.
A situação do jogo do quadrado, por exemplo, levou as crianças a usar o que sabem trocar com os amigos, pedir ajuda enfim juntar esforços para resolver o que não sabem e chegar a uma solução.
Para nós essa atividade foi de muita importância. Porque através desse jogo como foi dito as crianças chegaram a um denominador comum. Conclui-se com esses tipos de desafios tornam os pequenos mais confiantes e eles passam a valorizar o próprio esforço, além de perceberem a importância do trabalho em equipe. E é através do lúdico que as crianças se apropriam dos conhecimentos matemáticos.
Segundo BOAVIDA, (1992) O principal objectivo da educação é ensinar os mais novos a pensar e a resolução de problemas constitui uma arte prática que todos os alunos podem aprender.
Miguel de Guzmán (1986) valoriza a utilização dos jogos para o ensino da matemática, sobretudo porque os jogos não apenas divertem, mas, também extrai das atividades, materiais suficiente para gerar conhecimento, interessar e fazer com que os estudantes pensem com certa motivação.
De acordo com Borin, (1996) um dos motivos para a introdução de jogos nas aulas de matemática é a possibilidade de diminuir bloqueios apresentados pelos alunos.
Assim sendo o ensino da matemática na educação infantil deve priorizar o avanço do conhecimento das crianças, perante situações significativas de aprendizagem sendo que o ensino por meio dos jogos deve acontecer de forma a auxiliar no ensino do conteúdo, propiciando a aquisição de habilidades e o desenvolvimento operatório da criança.
Agora sim,
Iraci RA0821716 Turma C

A Escola

Os jogos e outras situações lúdicas no ensino da Matemática permitem o desenvolver do raciocínio lógico da criança e muito mais: criam um ambiente singular para a discussão sobre regras, e sobre o ganhar e perder. Isto tudo possibilita outras discussões, e pode colaborar para a conceituação do que é a escola : lugar privilegiado de participação social.

O papel dos jogos e brincadeiras na construção do conhecimento Matemático.

Susi RA0821723
Turma C



O papel dos jogos e brincadeiras na construção do conhecimento Matemático.

As necessidades cotidianas dos alunos fazem com que eles desenvolvam sua inteligência cognitiva, emocional, moral e social, levando ao desenvolvimento do raciocínio lógico.Os jogos e as brincadeiras são atividades naturais que estabelecem relações entre o já conhecido e o novo, provocando articulações entre o novo e o imaginário.O aspecto lúdico do ato de jogar e de brincar mobiliza conhecimentos, divertindo-se as crianças aprendem a relacionarem-se e a descobrir o mundo a sua volta. Desenvolvendo habilidades do pensamento, na qual os alunos possam, reconhecer problemas, brincar e selecionar informações, tomar decisões, vencendo obstáculos criados por sua própria curiosidade, vivenciando, assim, o que significa fazer matemática.A criança que brinca, adquiri um conhecimento cada vez mais elaborado, ampliando suas capacidades e habilidades cognitivas.As brincadeiras e jogos devem fazer parte do currículo escolar, já que, promovem a aquisição dos conceitos matemáticos, favorecendo a compreensão de regras importantes na escola e na vida. Concluí que: Os conteúdos analisados, a aplicação da atividade; “O lúdico no ensino da matemática”, e minha prática educativa me permitem analisar situações de aprendizado que envolva jogos e brincadeiras como um aprendizado prazeroso e significativo, capaz de aprimorar noções matemáticas em diferentes contextos.Porém o professor deve entender como o aluno aprende ter intencionalidade e clareza de suas próprias concepções, para que as escolhas pedagógicas definam, objetivos e conteúdos que envolvam situações cotidianas a serem trabalhadas por meio da ludicidade.

'Cálculo Pensado'- Revista Nova Escola

O nº 221 da Revista Nova Escola, de Abril de 2009, traz um artigo bem interessante sobre estratégias de resolução de cálculos e problemas, de forma socializada, e o enriquecimento que isso proporciona em sala de aula. Descreve as várias etapas utilizadas pelo professor vencedor do Prêmio Victor Civita: Ademir Pereira Júnior, de Maringá, no Paraná. Ao propor algumas contas que os alunos deveriam resolver, o professor registrava algumas das resoluções criadas por eles na lousa; a seguir propunha a troca de idéias entre todos, para permitir que todos aprendessem e descobrissem novas maneiras de pensar!
Competição Matemática

Além de despertar o conhecimento, ensinamos e também aprendemos de uma forma descontraída, através de uma simples brincadeira, podemos despertar um mundo novo. Fazendo com que as crianças adotem em suas vidas algumas brincadeiras que logo associem á matemática.
Quando foi elaborada a competição matemática, pensei, que não teria um resultado satisfatório, mas me surpreendi com o decorrer do jogo, vi que ali, todos tiveram um comprometimento e concentração, além de estarem em uma competição, entenderam perfeitamente o espírito da brincadeira, perceberam que se tratava de uma competição e não de uma disputa.
Mas infelizmente as pessoas ainda possuem certo medo, gerado da dificuldade com os números, mas trabalhá-los dessa maneira, faz com que, mudamos até nossa maneira de ensinar.
Quando passamos a ensinar de uma maneira, mais descontraída, de obrigação os alunos passam a querer aprender com mais entusiasmo e animo, porque até nós mesmos, não fazemos nada com prazer e força de vontade, quando se torna obrigatório. Isso fez com que despertasse até em mim, um conhecimento novo e múltiplo, percebendo que aprender matemática, pode-se também ser bastante prazeroso, quando estamos ensinando.

Ana Paula Remedi R.A: 0821727 Turma C

sexta-feira, 29 de maio de 2009

A matemática do cotidiano

O objetivo principal da atividade que realizei seria que o aluno deveria ser capaz de identificar sequências e fazer a correta associação entre a representação do algarismo e a quantidade expressa através das frutas.
A saber, foi trabalhado com os alunos alfabéticos e silábicos alfabéticos dezena e unidade; já para os demais, foi pedido que desenhassem para resolver os “probleminhas" envolvendo quantidades de frutas, etc.
A partir da atividade realizada, foi possível perceber que há um maior interesse dos alunos pela matemática quando são utilizadas situações de seu cotidiano e portanto, o aprendizado se tornou mais fácil, pazeiroso e duradouro, pois a criança saberá, em seu futuro próximo, como e quando utilizar o conhecimento adquirido.

O Papel dos jogos e brincadeiras na aprendizagem da matemáica

O Papel dos Jogos e Brincadeiras na construção da Matemática


Aprender matemática é mais que decorar tabuada e regras. No momento da aprendizagem da matemática a criança precisa, desde de já, descobrir qual o verdadeiro sentido de aprender matemática e quanto ela se faz presente em sua vida. Através das atividades com jogos e brincadeiras, a criança passa a entender melhor a aquisição da matemática, descobrindo ao longo do seu desenvolvimento, qual o verdadeiro significado que os números têm no seu cotidiano, porém para que isso aconteça às atividades oferecidas precisam ter objetivos e serem prazerosas em aprendê-las. Trabalhando com jogos e brincadeiras, aprender matemática deixa de ser um bicho-de-sete-cabeças, proporcionando aos alunos aprendizagem e ao mesmo tempo divertimento.
Os jogos e brincadeiras têm um grande papel na aprendizagem da matemática, porque por mais simples que seja o jogo ou a brincadeira é possível observar, o desenvolvimento: cognitivo, emocional e a interação social do aluno.



Patrícia de Carvalho
Turma C
Ra 0821722

O Lúdico em prol da aprendizagem! Uau! Q jogo maravilhoso este Jogo de Tampas!!!!

Caras Colegas!

Como disse Fernando Pessoa em sua Obra Poética 189,
"Grande é a poesia, a bondade e as danças... Mas o melhor do mundo são as crianças".

Sim, o melhor do mundo são as crianças, pois a partir da verdade e da expressão delas conseguimos prever e melhor entender o que é o Lúdico. Apenas Brincar para Aprender...

Desensolvemos pensando no lúdico, um Jogo de Tampas, que apresentamos para um grupo de 10 crianças na faixa etária de 4 e 5 anos no Centro Educacional Pomar - Pedagogia Waldorf.
Primeiramente mostrei as peças do jogo; que é montado a partir da reciclagem de pares de tampas coloridas e diferentes, guardadas em uma caixa de papel também reciclada. Já aproveitando e falando sobre a importância da Preservação do Meio Ambiente.
Dividimos as tampas entre todos e a seguir começamos a brincadeira.
Cantamos uma parlenda para decidir quem seria o primeiro e começamos .O primeiro coloca uma tampa e o próximo participa se tiver o par , aquele que tiver o par pode colocar uma outra tampa para dar continuidade ao jogo...
E conforme acontece esta interação, dispomos as peças numa mesa e visualmente obtemos Pares iguais em cores formas e tamanhos. ..
As crianças participam desta brincadeira desde o começo cantando , pensando na junção de peças iguais em cores formas e tamanhos. Além de haver uma interação entre todos ,enquanto orientados e enquantos participantes um depois do outro...


Se eu fosse vocês faria um Jogo de Tampas e deixaria na sala para as crianças brincarem , pois o mesmo propõe várias maneiras de se entender a Matemática nesta idade. ... De forma Totalmente lúdica!!!!


E lembrem - se Sempre que o melhor do Mundo são as Crianças!!!!!!!!!!!!!!!!



Profa. Juliana Aparecida 0821696

A MATEMÁTICA NO LÚDICO

A MATEMÁTICA NO LÚDICO


As atividades que foram propostas e os textos dirigidos para o desenvolvimento do nosso trabalho nos ajudaram a refletir sobre nossa prática diária.
Não só a matemática, mas outras áreas do conhecimento devem ser trabalhadas de formas diferenciadas e principalmente com brincadeiras, desenvolvendo inúmeras capacidades da criança, como por exemplo: desenvolvimento cognitivo, físico-motor, social e afetivo.
Ao propor uma atividade lúdica o professor ajuda e desafia as crianças com tarefas interessantes que estimulam o desenvolvimento do cérebro e também a prática da capacidade de pensar durante as brincadeiras.
Oferecer um ambiente educacional e estimulante contribui para que a criança desenvolva todo o seu potencial, afinal, da para se aprender brincando, basta transformar as atividades do dia-a-dia em atividades divertidas e prazerosas.
Esse investimento compensará toda dedicação, paciência e objetivos a serem atingidos.
Os materiais para realizar as atividades lúdicas podem ser recicláveis, é só usar a criatividade, assim, além de estar trabalhando o lúdico, as crianças aprendem a preservar o meio ambiente.
Essas serão sem dúvidas uma das chaves para o enriquecimento cultural das crianças e o sucesso do professor no desenvolvimento do seu trabalho.






Janaína Lima Alves
RA: 0821306
Jogos Matemáticos

Com a intenção de realizar uma brincadeira que contemplace o ensino da matemática, escolhemos o jogo "tapão" com o objetivo de desenvlover nas crianças: expressão corporal; atenção; sequência numérica; rapidez de raciocínio; interação em grupo; cumprimento de regras.
A atividade proposta foi realizada em uma abrigo na cidade de São Paulo, com crianças de idade entre 6 e 7 anos.
Desenvolver essa brincadeira contemplando uma proposta de trabalho de Matemática, foi uma exploração das idéias matemáticas, não apenas numéricas. Mas também com prazer e curiosidade acerca da matemática, adquirindo diferentes formas de perceber a realidade.
De acordo com Kátia Smole (2000), uma proposta com jogos incorpora contexto do mundo real, as experiências e a linguagem natural da criança no desenvolvimento das noções matemáticas, sem, no entanto, esquecer que a escola deve fazer o aluno ir além do que parece saber, deve tentar compreender como ele pensa, que conhecimentos traz de sua experiência no mundo e fazer as interferências no sentido de levar cada aluno a ampliar progressivamente suas noções matemáticas.
Essa atividade foi muito significatica tanto para as crianças, quanto para nós educadoras. Enquanto brincavam, as alunas ampliaram suas capacidades corporais, sua consciência do outro, a percepção do espaço. Constatamos essa afirmações, depois de propor que as alunas fizessem um desenho do que perceberam no jogo.
Com relação a matemática, quando as crianças brincaram se defrontaram com desafios e problemas e buscaram soluções para as situações a elas colocadas. E, especificamente nessa atividade proposta as crianças tiveram que: raciocinar; aprender a perder; ter atenção; interagir com o grupo e com o meio; cumprir regras e lidar com os números.
Roberta Carvalho Zilio - R.A 0821140

Diferencial matemático

Que a matemática faz parte de nossas vidas já sabemos. Mas será que temos consciencia disso?
Todos os dias usamos as mais diversas formas que amatemática tem para nos oferecer, como cálculos do mercado, contas a pagar, tefefones, senhas e os jogos. Utilizamos diversos jogos no nosso dia-a-dia que nem percebemos o quão eles contribuem para o nosso aprendizado matemático.
Isso ocorre porque não fomos educados para isso, a construção de jogo em nossa vida estudantil era mínima ou nem tinha, por isso de uns tempos pra cá, as contribuições de pesquisas e estudos na área tem ajudado muito da evolução desta prática.
O PCN de matemática contribui muito para este desenvolvimento, ele nos remete que devemos trabalhar a matemática relacionando-a com o mundo real junto com os princípios e conceitos matemáticos.
Assim, esse recurso didático tem um papel fundamental no aprendizado da criança.
Mas para isso eles precisam estar integrados a situações que levem a reflexão da atividade matemática; esse papel é de estrema importancia para o desenvolvimento da criança, os jogos podem e dem contribuir muito para elas conhecerem a matemática de outra forma, que eles gostem porque percebem que eles podem faze-lá no seu cotidiano com os colega e sentir que a matemática não é só lápis, pael e borracha.
A partir deste ponto de vista podemos até falar em um letramento matemático, por que não?
A criança utilizará dos jogos para construir novos conhecimentos de maneira lúdica e prazerosa, não que os jogos diz respeito a aprendizagem da matemática, como diz no RCN de matemática mas, ela aprende a construir estes conhecimentos a partir do uso da vivencia que fará deles.
Isso nada mais é que letrar-se de números com uma intencionalidade educativa.

SOMANDO COM OS BARALHOS


O objetivo desta atividade é propor o ensino lúdico da matematica a partir da utilização de cartas de Baralho, aprendo as crianças a somarem conforme a brincadeira acontece, além de haver a interação entre todos.
A sala é composta de 12 alunos com a presença de apenas uma menina, são alunos participantes do projeto "PIC" Projeto Intensivo no Ciclo tendo como professora Keila Angélica Domingues.
Desenvolvemos a atividade, organizando as crianças em grupos de 4 e foram formados ao todo 4 grupos. Começamos a Brincadeira explicando o jogo. A primeira brincadeira foi "Batalha" , que vai juntando as cartas de valor maior na rodada e ganha o que tiver o maior número de cartas.
Na segunda brincadeira, a intenção era fazer com que as crianças desenvolvessem o calculo mental, ou seja, a criança que for habilidosa na hora de somar e falar primeiro e corretamente ganha as outras cartas e vai juntando , o que tiver mais cartas é o vencedor.
Percebemos na segunda proposta que houve uma maior empolgação das crianças, pois o fato de eles terem que contar para ser o Vencedor os estimulou e foram envolvidos nesta atividade que contribuiu para maior entendimento da Adição.

A importancia das brincadeiras na matemática

Acho super importante as brincadeiras com jogos matemáticos na aprendizagem.Além das crianças aprenderem brincando,os jogos são extremamente importantes,pois ajudam na coordenação motora e no raciocíneo lógico.
As crianças quando chegam na escola,já conhecem algumas brincadeiras,elas acham que vão continuar a brincar,mas as vezes muitos professores acham que ensinar é só encher a lousa.
Os jogos levam as crianças a compreenderem e aceitarem regras.
È muito importante as atividades ludicas feita na escola para interagir as crianças uma com as outras.
Segundo o texto de Katia Smole'jogos e brincadeiras no ensino matemático',uma brincadeira não deve ser feita apenas uma unica vez,eu concordo plenamente porque muitos professores brincam uma unica vez e acham que ja foi suficiente,mas acho que toda criança tem direito de brincar pelomenos uma vez por semana...

JOGOS E BRINCADEIRAS NA MATEMATICA

As noções matemáticas podem ser complicadas para as crianças e não adianta estudar se não entenderam. Quando a criança entende os conceitos e aprende a lidar com os números obtém um resultado muito superior.
Desta forma, o trabalho tem como objetivo apresentar uma proposta pedagógica que possa vir a contribuir com uma melhor aprendizagem, bem como promover uma reflexão sobre a metodologia empregada no ensino. Neste sentido, a importância de atividades lúdicas na implementação da metodologia aplicada. O uso de jogos já é considerado como estratégia pedagógica facilitadora para o processo de desenvolvimento e aprendizagem. É da troca entre o sujeito e o meio físico e social que naturalmente o individuo constrói o próprio saber. Para que a criança desenvolva com mais abrangência o pensamento é necessário que ocorram atividades de forma espontânea e dirigida, tendo em vista atender alguns objetivos específicos.
No jogo da memoria que fizemos com as crianças de 6 e 7 anos, apresentamos o jogo e explicamos como jogava e suas regras, depois que eles jogaram observei que conseguiram relacionar os numeros com as quantidades e o melhor que se sentiram muito felizes com o jogo, chegando a comentar que queria que as aulas fossem com jogos.
Com isso aprendi que a matematica pode ser ensinada de varias formas e em qualquer lugar.
Osleide Polvora
RA: 0820684

A IMPORTÂNCIA DOS JOGOS DENTRO DA MATEMÁTICA

Quando falamos em matemática pensamos; já vem o bicho de sete cabeças, saber matemática é muito mais do que ir além do aprendizado, o aluno se põe numa área de recúo e não se desenvolve, é o psicológico negativo que influência os numeros proposto para a resolução de uma conta apresentada. dependendo da forma que é apresentado faz uma grande diferença, pois o ensino correto passo a passo é descomplicado facilita bastante o envolvimento dos alunos e tira o desanimo em não aprender a matemática.
O principal objetivo do uso de jogos na matemática é fazer com que os alunos posam assimilar, ter uma maior percepção de coincidência numerais desenvolvendo a capacidade analítica de cada um, de uma maneira que irá monstrar que a disciplina é divertida e que mesmo em jogos ou brincadeiras a matemática está presente. Muitas vezes sem o aluno perceber esta jogando , brincando e aprendendo ao mesmo tempo fazendo com que desperte um interesse constante pela matemática levando cada vez mais para o seu dia-dia criando práticas de repetições contínuas habilidades futuramente.
É de extrema importância que os alunos tenham conhecimento das formas e das regras gerais, do pensamento correto e verdadeiro de um determinado jogo. O conhecimento de diferentes modalidades dos jogos sensoriais ou sensação de percepção, trazendo a imaginação a idéia intelectual de desenvolver e descobrir as formas de conhecer a matemática dentro dos jogos.
"SABER MATEMÁTICA É MUITO MAIS DO QUE FAZER CONTAS NO PAPEL".

O BRINCAR EM MATEMÁTICA


Smole e Candido (2000) diz que uma proposta didática deve estar fundamentada, entre outras coisas, na crença de que para além de habilidades lingüísticas e lógico-matemáticas é necessário que os alunos da Educação Infantil tenham chance de ampliar suas competências espaciais, pictóricas, corporais, musicais, interpessoais e intrapessoais. Ao mesmo tempo, tais competências, quando contempladas nas ações pedagógicas, servem como rotas ou caminhos diversos para que os alunos possam aprender matemática.
Isto implica uma orientação do ensino que incorpora atividades que envolvem toda a gama de competências do aluno. Um exemplo disso é a preocupação em incorporar atividades que exijam o corpo da criança em ação e a reflexão sobre os movimentos realizados. Isso significa que, ao mesmo tempo que propiciamos o desenvolvimento da competência corporal, podemos usar essa competência como porta de entrada para outras reflexões mais elaboradas envolvendo contagens, comparações, medições e representações através da fala ou de desenhos.
Nessa perspectiva, após a realização de uma brincadeira “amarelinha” percebi que a brincadeira ajuda os alunos a melhor relacionar-se consigo e com o outro e possibilita uma reflexão mais prazerosa dos conteúdos matemáticos. Ao brincar a criança adquire hábitos e atitudes importantes para seu convívio social e para seu crescimento intelectual e aprende a ser persistente, pois percebe que não precisa desanimar ou desistir diante da primeira dificuldade.
Quando uma criança brinca, demonstra prazer em aprender e tem oportunidade de lidar com as dificuldades em busca da satisfazer seus desejos. Ao vencer as frustrações aprende a agir estrategicamente reafirmando sua capacidade de enfrentar os desafios com segurança e confiança. Assim, seria recomendável conseguir conciliar a alegria da brincadeira com a aprendizagem escolar.
Contudo, depois de muita reflexão sobre o “brincar de Matemática” conclui que o jogo e a brincadeira são provavelmente as mais produtiva situações didáticas, quer na aprendizagem de noções, quer como meios de favorecer os processos que intervêm no ato de aprender e não se ignora o aspecto afetivo que, por sua vez, se encontra implícito no próprio ato de jogar, uma vez que o elemento mais importante é o envolvimento do indivíduo que brinca. A atividade lúdica é, essencialmente, um grande laboratório em que ocorrem experiências inteligentes e reflexivas e essas experiências produzem conhecimento.

Professora Joicy Bonamim (RA 0821532)
08/05/2009

A importância das brincadeiras na matemática



A importância das brincadeiras na matemática
A história da humanidade nos mostra que todas as crianças do mundo sempre brincaram e continuarão brincando.
Diante dessa perspectiva podemos então destacar que o brincar está sendo cada vez mais utilizado na educação.
Assim, tornando-se uma peça importante na formação da personalidade para o domínio da inteligência. Meio viável para a construção do conhecimento.
De acordo com algumas leituras realizadas, é através das atividades lúdicas como jogos e brincadeiras, que são propiciadas trocas de informações, e criadas situações que favorecem o desenvolvimento da sociabilidade, e o respeito mútuo entre os alunos (ou) crianças.
Kishimoto (1997) afirma que o jogo na educação matemática se torna justificado, pois à medida que a criança começa a manipular esses tipos de jogos com finalidades pedagógicas de forma lúdica, pouco a pouco o ensino da matemática começa a se desenvolver, a criança utiliza os materiais concretos para encontrar respostas a situações problema a ela colocadas.
Além disso, utilizar a matemática direta ou indiretamente no nosso cotidiano e mostrar para a criança que é preciso entender que a matemática não é um conjunto de fatos a serem memorizados, mas sim uma variedade de idéias numéricas.
Portanto vale ressaltar ainda que o professor seja a peça fundamental e indispensável para o desenvolvimento da criança.
Juntos podem transformar o conhecimento em um processo contínuo de construção.

Miriã de Souza.

É preciso lembra que, quando chegam a escola, a criança já viveu intensamento seu primeiros anos de vida. Já vivenciou situações de contar, de juntar

É preciso lembra que, quando chegam a escola, a criança já viveu intensamento seu primeiros anos de vida. Já vivenciou situações de contar, de juntar, de tirar, de distribuir, de medir e manusear objetos que lembram figuras geometricas. Por isso o professor deve valorizar a maneira que a criança resolve a dificuldades encontradas no jogo e principalmente se ele fez de maneira autônoma, pois o jogo é um excelente recurso didático, que leva o aluno a desenvolver um papel ativo na construção do seu conhecimento.

Segundo o texto: Jogos e Brincadeiras no Ensino Matemático (pg. 9 e 2) de Kátia Smole (...)” Uma brincadeira não deve ser feita apenas uma vez, sob pena de muitas crianças não terem chances de se apropriar das regras e dos vários aspectos inerentes a ela. É preciso que as crianças sintam-se participantes num ambiente que tenha sentido para elas, para que possam se engajar em sua própria aprendizagem. Algumas vezes, ao propor uma brincadeira é importante que o professor participe junto com os alunos, pois, ao fazer isso demonstrando, o professor será encarado pelas crianças como um companheiro mais experimentado, além de servir como modelo para elas, já que sabe como brincar.”

O jogo leva o aluno a compreensão e aceitção de regras; promovendo o desenvolvimento socio-afetivo; cognitivo, autonomia, pensamentos lógicos, mas principalmente fazem com que as crianças (alunos) interajam, tomem decisões e criem novas regras, por meio de seus conhecimentos prévios.


Ana Paula dos Santos
Turma C
RA: 0820934

O papel dos jogos no ensino da matemática

É preciso lembra que, quando chegam a escola, a criança já viveu intensamento seu primeiros anos de vida. Já vivenciou situações de contar, de juntar, de tirar, de distribuir, de medir e manusear objetos que lembram figuras geometricas. Por isso o professor deve valorizar a maneira que a criança resolve a dificuldades encontradas no jogo e principalmente se ele fez de maneira autônoma, pois o jogo é um excelente recurso didático, que leva o aluno a desenvolver um papel ativo na construção do seu conhecimento.
Segundo o texto: Jogos e Brincadeiras no Ensino Matemático (pg. 9 e 2) de Kátia Smole (...)” Uma brincadeira não deve ser feita apenas uma vez, sob pena de muitas crianças não terem chances de se apropriar das regras e dos vários aspectos inerentes a ela. É preciso que as crianças sintam-se participantes num ambiente que tenha sentido para elas, para que possam se engajar em sua própria aprendizagem. Algumas vezes, ao propor uma brincadeira é importante que o professor participe junto com os alunos, pois, ao fazer isso demonstrando, o professor será encarado pelas crianças como um companheiro mais experimentado, além de servir como modelo para elas, já que sabe como brincar.”
O jogo leva o aluno a compreensão e aceitção de regras; promovendo o desenvolvimento socio-afetivo; cognitivo, autonomia, pensamentos lógicos, mas principalmente fazem com que as crianças (alunos) interajam, tomem decisões e criem novas regras, por meio de seus conhecimentos prévios.


Ana Paula dos Santos
turma C
RA: 0820934
“O PAPEL DOS JOGOS E BRINCADEIRAS NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO MATEMÁTICO”

Tradicionalmente, jogos e brincadeiras sempre foram vistos nas escolas, somente nas horas do recreio ou no pátio, porém por meio de vários estudos, vimos que essa concepção deve ser melhor utilizada, pois o brincar é uma das atividades mais importantes da infância, porque é brincando que ocorrem as trocas, as crianças convivem com suas diferenças, proporcionando assim o desenvolvimento e a aprendizagem.

Tudo isso, porém só é viável com a intencionalidade pedagógica do professor, que partindo do que as crianças já sabem deverá planejar as atividades para uma aprendizagem significativa para as mesmas.

Ao iniciar a atividade o educador deverá fazer uma roda de conversa,dar espaço para os alunos se expressarem, explicar o que será feito, tendo claramente os objetivos em questão, nunca perdendo a ludicidade da brincadeira, pois assim conseguirá atingir até os alunos mais displicentes.

Quando apliquei a atividade de boliche e sequência lógica com as crianças, fiquei muito apreensiva, com dificuldades em deixar as crianças pensarem, para assim poderem criar hipóteses a respeito do jogo, criar estratégias e conseguirem um melhor resultado.

Por isso é muito importante, a reflexão sobre a atividade dada, avaliar o que foi benéfico e o que poderia ser melhor, qual intervenção adequada e em que momento fazê-la, sem desprezar o processo, a organização que cada criança fez para chegar ao resultado.

Com isso, concluo que a construção do conhecimento matemático por meio de jogos e brincadeiras é uma estratégia dinâmica e eficiente, pois motiva e desafia as crianças a pensarem encontrando assim as melhores soluções para resolverem problemas.
Por: Lucinéia Lessa RA:0821711

A IMPORTÂNCIA DOS JOGOS PARA APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA

Sabemos que toda criança gosta de fazer uma porções de coisas: brincar com os amigos, conhecer lugares novos, ir á escola, fazer descobertas. É por esse motivo que a escola deve trabalhar com projetos experimentais para o ensino da matemática nas séries iniciais, deve-se pensar no assunto que possa chamar atenção da criança e direcionar-los, proporcionando itens que faça sentido em sua vida , atrair o mesmo a sua necessidade, curiosidade e utilidade. Por esse motivo os jogos para o ensino da matemática é essencial e muito importante para a o desenvolvimento de uma criança, pois ao mesmo tempo que a criança brinca ela aprende. Sempre procurando explorar todos os conceitos básicos de uma criança, fazendo desse trabalho a utilização mais da prática do que da teoria, sem deixar de lado seus conhecimentos prévios. As atividades desenvolvidas com as crianças sentadas em grupos tem um melhor resultado, é uma maneira de dinâmica e uma eficiente maneira de conversar com elas, organizados dessa maneira, desaparece a representação autoritária do professor clássico.
Desse modo, vemos que, trabalhar com jogos educativos e esse arranjo de grupos pode possibilitar momentos de descontração nos quais as crianças se sente á vontade para expor seus pontos de vistas, essa organização é muito rica também em momentos em que diferentes opiniões devam ser expostos, comparadas e discutidas.

A importância dos jogos e brincadeiras para construção do conhecimento matemática

Algum tempo atrás os jogos e as brincadeiras não eram utilizados para se trabalhar na sala de aula. Sendo que os mesmos existem algo que ultrapassa as necessidades imediatas da vida e dar um sentido à ação, alem de estar presente na matemática e no desenvolvimento da autonomia.
Mas hoje nos sabemos que os jogos e as brincadeiras contribuem muito no ensino de matemática. Através deles, o educador poderá buscar estratégia para que o aluno possa ter a compreensão do que está sendo proposto pelo mesmo. Exemplos:

- O jogo de boliche pode estar estabelecido, vários objetivos, como regras, exigem do participante concentração, tempo de espera ou não, respeito e entre outros. Além de poder trabalhar vários conceitos matemáticos e conceitos que são imposto pela sociedade.
- Os jogos de construção ou formas geométricas, podem trabalhar com a representação do objeto, quantidades, espessura, forma, tamanhos, cores e vários outros conceitos matemáticos e sociais.
- Brincadeira de amarelinha que estimula a criança ter as noções dos números, trabalhando a ordem das casas numéricas do número um ao número dez, a multiplicação, a divisão, a subtração e a soma, além de estimular à habilidade do equilíbrio e concentração.

Oferecer condições para o aluno aprender e fazer com que ele descobre a autonomia do objeto e mais, constrói a sua própria autonomia.
Através dos jogos e das brincadeiras o individuo se encontra com o mundo de corpo e alma. Percebendo como ele é e a importância dos elementos que recebe em sua vida, desde os mais insignificantes hábitos, até fatores determinantes da cultura de seu tempo.
Para vygotsky, “Na medida em que cresce, a criança impõe ao objeto um significado. O exercício do simbolismo ocorre justamente quando o significado fica em primeiro plano. Do ponto de desenvolvimento da criança, a brincadeira traz vantagens sociais, cognitivas e afetivas”.

O papel dos jogos no ensino da matemática

O papel dos jogos no ensino da matemática
Daniela C. B. de Freitas RA: 0820673

Sabemos que vivemos num mundo de rápida mudança. Mesmo que não o tenham dito repetidamente a nós, percebemos por nossas próprias experiências. Quando as crianças estão interessadas, trabalho em forma de jogos formam uma coisa só, pois ambos expõem a necessidade do desenvolvimento equilibrado.
Se ensinarmos as crianças de forma dinâmica, assim como o uso de jogos (mente e corpo trabalham juntos) em “sala de aula”, elas estarão felizes e contentes, podendo assim o nosso objetivo ser atingido.
Tive a oportunidade de aplicar um trabalho “O Jogo do Tapão” com o uso de baralhos, com cinco crianças de um abrigo e observei que além delas terem participado e assimilado a regra do jogo, elas também aprenderam os numerais explicados e conseguiram trocar letras dando valor numérico para as mesmas do baralho com mais facilidades.
Segundo Manoel Oriosvaldo “uma vez que os currículos da pré-escola enfatizam a compreensão do número e do signo como conceitos fundamentais a serem desenvolvidos nessa faixa etária”.
Sabemos que é nas séries iniciais que o aprender brincando, é a principal linguagem da infância, compreende e torna a criança capaz de associar o aprendizado com situações concretas, do seu dia-a-dia.
Sendo assim o professor (a) garantirá a mesma o direito de comunicar-se, de interagir, de aprender, de viver e de conviver.
Conforme os PCN’s (1997, p.47) definem que os jogos podem contribuir para um trabalho de formação de atitudes – enfrentar desafios, lançar-se à busca de soluções, desenvolvimento da crítica, da intuição e da criação de estratégias.
Enfim devemos sempre trabalhar na “sala de aula” com jogos que envolve a matemática, porque dentro da situação de jogos é impossível uma atitude passiva e tanto a motivação quanto a assimilação é grande, pois é exatamente isso que tem acontecido em todas as aulas que tenho planejado e aplicado com as crianças que trabalho em um abrigo de São Paulo.

“O tempo pode ser uma ponte entre o presente e o futuro.
O outro lado da ponte só vai existir se você viver o presente.
O tempo só existe em você. É você quem constrói a ponte.”
Bruno Pacheco
A concepção da criança no desenvolvimento infantil e na aprendizagem da matemática através dos jogos.

O ser humano se encontra em permanente desenvolvimento, não somente na infância, mas durante a vida toda. Na infância a criança se desenvolve fisicamente, ela cresce e os seus órgãos se aperfeiçoam, e a medida que ela se desenvolve o seu cérebro também vai se desenvolvendo através dos estímulos que a criança recebe para o sentido e através dos seus movimentos, até + ou – os seus seis anos de idade a criança não tem a sua memória desenvolvida e quanto menor ela for menos ela consegue se lembrar voluntariamente dos fatos.
Mas não se significa que o que ela vivência não tem importância, muito pelo ao contrario essa vivência atinge ela de uma forma mais profunda podendo até influenciar a sua estrutura física e mental. Por ela ainda não ter as suas potencialidades cognitivas a disposição, ela aprende através de imitação e absorve tudo o que esta ao seu redor sem o filtro da consciência que nos adultos temos.
Por isso é muito importante o brincar nesta fase, porque é através da ação que ela aprende mais facilmente.Para o educador isto significa ensinar através do exemplo da organização do ambiente e de um espaço de liberdade, podendo assim, no aprendizado do ensino da matemática adquirir noções de ordem, diferenciar tamanhos formas e quantidades, a própria rotina do dia-dia serve como conteúdo pratico do aprendizado da matemática, tendo como estratégia a organização do ambiente, como: arrumar os brinquedos depois de brincar colocando cada tipo de material no seu local por ordem de tamanho, forma ou cor e etc, até mesmo ao colocar a mesa, pode-se observar a quantidade de criança para se ter a noção de quantos pratos e talheres serão necessário, não deixando de observar quem faltou no dia e assimilar quantas crianças faltaram.
Outra forma de se trabalhar com o ensino da matemática é usando materiais como pedrinhas ou sementes para visualizar e aos poucos ir adquirindo o habito de contar.
Podemos também trabalhar com o ritmo(música), andando, pulando, com os pés e mãos fazendo assim dessa aula prazerosa, deixando assim que a criança se sinta estimulada a querer a aprender mais, sem se sentir constrangida ou se sentir obrigada porque algo lhe foi imposto, e sim fazer por querer fazer.

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Jogos e Brincadeiras - Ensino da Matemática

JOGOS E BRINCADEIRAS
Ensino da Matemática no Ensino Fundamental

Importante creditar que já nas séries iniciais se iniciam as primeiras aproximações das crianças com a matemática. São essas primeiras experiências que o tornam capazes de desenvolver conhecimentos matemáticos que servirão para serem aplicados no seu cotidiano.

Nos tempos atuais, observa-se que a matemática é um desafio para todos nós. Inclusive para nós professores, pois muitos tem sua formação bastante prejudicada, deficiente, insuficiente e muitas vezes inadequada. Com a formação dos professores posta aqui, torna-os inseguros e terminam com medo de ensinar e com isso passa influência negativa à criança no momento do ensino da matemática.

Muitas questões devem ser consideradas ao ato de ensinar e de aprender. Uma questão preocupante é a insegurança do professor no ensino da matemática. Ameniza essa insegurança quando ele domina o conteúdo a ser ensinado, também quando tem esclarecido os conhecimentos pedagógicos e didáticos do currículo proposto. Ele deve suprir sua deficiência buscando formação em cursos, palestras, oficinas, leituras dos teóricos, participação de grupos de estudos e HTPC.

Usar de estratégia para que a matemática seja prazerosa para as crianças é uma saída para que aprendam o conteúdo dessa disciplina. As atividades devem envolver brincadeiras, jogos e também utilizar de recursos tecnológicos é uma boa estratégia.

Recentemente no nosso curso tivemos que aplicar uma atividade com jogos e brincadeiras envolvendo a matemática. O nosso grupo aplicou o “Jogo Labirinto”, esta atividade tinha como objetivo desenvolver nas crianças diferentes procedimentos de contagem, perceber regularidades pela comparação das mudanças produzidas nos números ao somar ou subtrair quantidades iguais e desenvolver a capacidade de cálculo mental.

Foi muito interessante essa experiência, no momento do jogo as crianças estavam alegres e queriam concluir a atividade. Ao finalizar pedi para que me contassem como chegaram ao resultado, as respostas foram muitas e achei interessante quando questionei e uma criança me respondeu dizendo que tinha consultado o pensamento. Fiquei por satisfeita, pois nesta experiência pude observar o quando as crianças sabem sobre a matemática e como mobilizam seu conhecimento para chegar ao resultado.

No Referencial Curricular Nacional incentiva a essa prática: - “Recursos didáticos como jogos, livros, vídeos, calculadoras, computadores e outros materiais tem um papel importante no processo de ensino e aprendizagem. Contudo, eles precisam estar integrados a situações que levem ao exercício da análise e da reflexão, em última instância, a base da atividade matemática”.

AS BRINCADEIRAS PARA A APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA



No cotidiano, em sala de aula queremos que os alunos aprendem a matemática não importantando que será prazeroso para o aluno queremos que as crinças aprendam.Com a experiência que obtive com as aulas de alfabetização matemática e leitura propostas pela professora e com o trabalho que foi feito em grupo em que tínhamos que reunir um grupo de crianças e aplicar um jogo que envolvesse a matemática e quando propomos jogos com cartas de baralho, a alegria foi muito contagiante e percebi que a matemática pode ser dada tanto em sala com em qualquer lugar e que não importa o propósito se for de forma prazerosa a sua assimilação sempre eficaz.No PCN de matemática relata que a criança desenvolve o conhecimento ajustado de si mesmo e o sentimento de confiança em suas capacidades afetiva, física, cognitiva, ética, estética, de inter-relação pessoal e de inserção social, para agir com perseverança na busca de conhecimento e no exercício da cidadania e o papel dos jogos é fundamental neste conhecimento e aperfeiçoamento do conteúdo trabalhado.



Ana Paula Vieira - 0820789


















A importância do lúdico no ensino de matemática

O sistema educacional tradicional ou educação bancária ainda é empregada como prática pedagógica e, apresenta uma metodologia aplicada ao ensino de Matemática de forma engessada e fragmentada, não possibilitando uma relação significativa para o educando.
A necessidade de se ter controle de quantidades é trabalhada pela memorização de seguências numéricas e a repetição de tabuadas. Mesmo sendo uma metodologia ultrapassada, muitos educadores continuam aplicando, pois assim não se tem muito trabalho em preparar aulas diferenciadas.
Pode-se afirmar que as dificuldades enfrentadas pelos alunos diante da disciplina de Matemática é estabelecido por educadores que não apresentam este objeto de conhecimento de forma significativa; nos PCNs de Matemática para se compreender a complexidade desta disciplina deve ser abordado seu histórico, pois este processo de aprendizagem não pode ser memorizado, mas construído pelos alunos, estabelecendo relação com situações reais, que necessite de conhecimentos matemáticos para a resolução de problemas.
Além da grande importância de ser apresentado o histórico, outra prática pedagógica que deve ser desenvolvida e tem grande impacto são os jogos matemáticos.
O caráter lúdico dos jogos matemáticos é uma estratégia para integrar e mobilizar as relações de prazer, ao ato de interiorizar o conhecimento e busca a integração entre os alunos. E o grande trunfo é direcionar ao momento de aprendizagem, o prazer e o gosto pelo estudo.
Este processo de construção do conhecimento é efetivo quando o aluno vivência uma situação problematizadora e indaga sobre seu próprio pensar para alcançar a solução de tal problema.
Bibliográfia
Parâmetros Curriculares de Matemática
Almeida, Paulo Nunes, Educaçõs Lúdica : técnicas e jogos pedagógicos, Edições Loyola, São Paulo, 1995.
Jogo da Presa e do Predador
Representação da Cadeia Alimentar
Instruções do Jogo
  • Os alunos deverão ser divididos em três grupos: 50% da classe representará plantas de um ecossistema; 30% serão coelhos, que se alimentam de plantas ; 20% serão jaguatiricas, que se alimentam de coelhos. Deve ser construído com os alunos uma tabela para registrar o tamanho de cada população, a cada rodada.
  • O jogo consistirá em 15 rodadas, ou a quantidade que o mediador achar necessário, podendo diminuir, cada rodada terá a duração de 10 segundos. Antes de iniciar, os alunos/plantas espalham-se pelo local ( de preferência um espaço aberto). Quando iniciar a rodada, os alunos que representam plantas deverão ficar imóveis.
  • Os alunos/coelhos devem se alimentar das plantas permanecendo ao lado do aluno/planta até o termino da rodada, também devem fugir mantendo-se abaixados, mas os coelhos não podem se alimentar e fugir ao mesmo tempo.
  • Cada jaguatirica que capturar um coelho também deverá ficar ao lado dele, ambos imóveis, até o fim da rodada. Para os coelhos, o objetivo em cada rodada é alimentar-se sem ser pego por uma jaguatirica, pois quanto mais coelhos se alimentarem, maior será sua população. Para as jaguatiricas, o objetivo em cada rodada é encontrar um coelho para comer e garnatir sua sobrevivência.
  • No fim de cada rodada, os coelhos e as jaguatiricas que não se alimentar morrerá de fome. Estes voltarão na próxima rodada como plantas, junto com as plantas que não foram comidas. Dos alunos que forem capturados, serão novas jaguatiricas e as plantas que forem comidas, serão coelhos. Os coelhos e jaguatiricas que sobreviveram, continuarão como coelhos e jaguatiricas na próxima rodada.
  • Não esquecer de anotar os dados das populações na tabela, pois além da tabela será construído junto com os alunos um gráfico com os dados da tabela, possibilitando a discussão dos resultados do jogo.

"Esta é uma atividade lúdica, na qual exige que o aluno utilize seus conhecimentos matemáticos para analisar os resultados, além de comprovar como jogo é um recurso rico, abrindo as portas para a interdisciplinariedade"!

Recurso dos jogos no ensino da matemática


O jogo no ensino da matemática é um importante recurso para desenvolver o conteúdo, estimular o aluno e também despertar no mesmo o interesse e prazer por desenvolvê-lo. Além disso desenvolve o raciocínio lógico e favorece no trabalho emocional, cognitivo e social da criança, e ainda de acordo com Moura : “Dentre os muitos objetivos do ensino de Matemática, um certamente é consensual: ensinar a resolver problemas”, ação a qual os jogos desempenham muito bem.
Utilizar os jogos como objetos pedagógicos exige do profissional, no caso professor, uma intencionalidade, afinal o jogo não deve ter fim por si só, deve ser trabalhado relacionando os conteúdos de forma lúdica, garantindo assim o objetivo do conhecimento cientifico.
Segundo Smole,2000:
“... acreditamos também que brincar é mais que uma atividade lúdica, é um modo para obter informações, respostas e contribui para que a criança adquira uma certa flexibilidade, vontade de experimentar, buscar novos caminhos, conviver com o diferente, ter confiança, raciocinar, descobrir, persistir e perseverar; aprender a perder percebendo que haverá novas oportunidades para ganhar. Ao brincar a criança adquire hábitos e atitudes importantes para seu convívio social e para seu crescimento intelectual e aprende a ser persistente, pois percebe que não precisa desanimar ou desistir diante da primeira dificuldade.”

As leituras e também a experiência com os jogos na atividade proposta pela professora Maria Helena no curso de pós graduação da Faculdade Sumaré, proporcionou a todos os envolvidos grandes reflexões, afinal é indiscutível a eficiência dos jogos, mas o vemos tão pouco nas salas de aula, ou ainda, quando vistos tão distantes da forma que realmente deveriam ser utilizados. Com a apresentação dos trabalhos ficou nítido o sentido funcional do jogo nas atividades escolares, possibilitando assim a compreensão de forma prazerosa o que com certeza será mais significativo para a construção do conhecimento do aluno.

Bibliografias

SMOLE, Kátia S.; DINIZ, Maria Ignez; CANDIDO, Patrícia. Brincadeiras Infantis nas Aulas de Matemática. Porto Alegre, Artmed, 2000, p.9-20.

MOURA, Manoel Oriosvaldo de. O jogo e a Construção do Conhecimento matemático
DAIANE FANTINATI RA 0820598

JOGOS E BINCADEIRAS NA CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTOS MATEMÁTICO




Novos, tempos novas técnicas, novas regras.
E porque não, uma nova forma de ensinar a matemática?
Assim como os tempos mudaram, as regras pedagógicas também foram ampliadas e com elas vieram novas técnicas para simplificar o ensino da tão temida matemática.
Jogos e brincadeiras são práticas que podem auxiliar muito na hora de ensinar os pequenos. O lúdico faz parte da vida das crianças é através de brincadeiras que eles expõem seus sentimentos e desejos e aprendem brincando.
Já foi a época em que se ensinavam regras para serem decoradas sem dar sentido a elas. Tudo fica mais simples e prazeiroso quando entendemos como funcionam, principalmente se forem em forma de brincadeira, sem obrigações.
Jogos matemáticos são formas de ensinar a criança a entender o que é a matemática, para que serve e fazer com que elas usem o raciocínio lógico brincando. As brincadeiras podem englobar toda a área matemática como geometria, estatísticas, medidas, tamanhos, além dos números, podemos trabalhar ainda a realidade vivida pelos alunos como por exemplo fazer compras.
Cabe ao professor saber diversificar sua aula, torna lá mais atrativa e ainda criar expectativa para a próxima que será dada. Faça a diferença para seus alunos, transforme sua aula em uma grande brincadeira que os resultados serão de grande valia para todos.
Segue abaixo dica de um jogo divertido que pode ser jogado por crianças e adultos, ele ajuda a desenvolver: expressão corporal, atenção, sequencia numérica, rapidez de raciocínio, interagir em grupo e reação com sucesso ou insucesso.

Jogo Tapão
Jogo com cartas de baralho ou cartas com números de 1 a 10
Regras: As cartas com a letra A devem corresponder ao número 1, as com as letras J/K/Q correspondem ao número 10.
Deve ser utilizado dois baralhos.
Distribuir a mesma quantidade de cartas para cada jogador, as mesmas devem permanecer viradas para baixo.
Tirar 2 ou 1 para decidir que será o primeiro a jogar e os seguintes.
Cada jogador deve jogar na mesa uma carta de cada vez e dizer um número na sequência numérica de 1 á 10 e repeti-la cada vez que chegar em 10. Todos os jogadores devem estar atentos ao número falado pelo jogador e ao número da carta jogada na mesa, caso o número seja o mesmo os jogadores deverão bater a mão sobre as cartas, o último a bater fica com o montante. Ganha o jogo quem acabar primeiro com as cartas da mão.


Brincando e Aprendendo

"O papel dos jogos e brincadeiras na construção do conhecimento matemático".

Jogar, brincar e estudar, para muitos pais e educadores ainda podem ser coisas bem distintas, em alguns casos, por relacionar o jogo a algo como vícios e mera perda de tempo, e em outros casos, o resultado não é satisfatório por não fazerem um planejamento prévio da ação pedagógica,achando que o fato de jogar por si só irá proporcionar um desenvolvimento na aprendizagem da criança.
Para que os jogos passem a ser estratégias didáticas que auxiliam na construção do conhecimento e no desenvolvimento global da criança, é preciso planejar as situações, visando a uma aprendizagem, a um conhecimento, a uma relação ou, ainda, a uma atitude. Estas situações devem ter uma intencionalidade educativa; portanto, devem ser planejadas pelo professor a fim de alcançar objetivos predeterminados.
Na verdade, os jogos podem contribuir para o desenvolvimento cognitivo, social, político, moral e emocional da criança, desde que sejam utilizados para alcançar os grandes objetivos da Educação Infantil,entre eles, o estabelecimento da autonomia, das habilidades de descentrar e de coordenar diferentes pontos de vista, das capacidades de estabelecer relações, elaborar idéias, resolver problemas.E como relata alguns teóricos, a manipulação livre ou a aplicação de algumas regras sem uma finalidade muito clara não garantem nenhum desenvolvimento ou aprendizagem, seja na matemática ou não.
Dentre os teóricos que contribuíram para adaptação dos jogos como proposta metodológica para a educação, com bases científicas, estão Piaget e Vygostsky. Mesmo com algumas divergências teóricas, estes autores defendem a participação ativa do aluno no processo de aprendizagem.
Segundo Piaget, a atividade direta do aluno sobre os objetos do conhecimento é o que ocasiona aprendizagem - ação do sujeito mediante o equilíbrio das estruturas cognitivas, o que sustenta a aprendizagem é o desenvolvimento cognitivo.
E com relação os parâmetros curriculares nacionais (PCNs), entre os recursos didáticos citados destacam-se os ''jogos''. E como não existe um caminho único e melhor para o ensino da Matemática, no entanto, conhecer diversas possibilidades de trabalho em sala de aula é fundamental para que o professor construa sua prática.
Enfim, além de ser uma forma interessante e dinâmica de abordar resoluções de problemas, elaboração de estratégias e outras habilidades necessárias à matemática, o jogo matemático em seu aspecto socializador consiste num momento rico para os ensinamentos sociais, pois são estabelecidas regras a cumprir, numa situação de interação em que há vencedores e perdedores, portando lidamos com princípios como cooperação, solidariedade e respeito ao próximo.
A matemática proporciona maior relevância em aprender a pensar quantativamente do que aprender a fazer conta. Por isso o educador deve preocupar-se em levar o aluno a aprender a pensar, desenvolver o seu raciocínio lógico e a aplicar a matemática na vida real e na solução de desafios práticos.
Observei isso na pratica e inclusive com o jogo que aplicamos que é ‘’Equilibrando as Operações’’ Pude observar o quanto os alunos participaram com prazer e dedicação das atividades envolvendo as operações fundamentais como: adição, subtração, multiplicação e divisão, por ser um método atrativo e dinâmico de aprender matemática. Como também valorizaram as interações, a troca de informações e respeito entre os colegas.

Brincando com a Matematica

A Matemática está presente no nosso cotidiano e também na vida diária das crianças. Fequentemente as crianças estão construindo situações que envolvem a matemática. Contam balas, figurinhas, bolinhas, tazos, entre outros. Brincam com os objetos e ainda repartem com os amiguinhos. E quando estão nas escolas de Educação Infantil, diariamente cantam muitas músicas que envolvem os números.
Segundo Smole (2000); “Uma proposta de trabalho de matemática para a Educação Infantil deve encorajar a exploração de uma grande variedade de idéias matemáticas, não apenas numéricas, mas também aquelas relativas a geometria, as medidas e as noções de estatística, de forma que as crianças desenvolvam e conservem com prazer uma curiosidade acerca da matemática, adquirindo diferentes formas de perceber a realidade”.
Neste aspecto, o professor deve ao planejar suas aulas criar situações onde as crianças possam construir e participar de jogos e atividade que tenham começo, meio e fim. Onde o professor deve ter bem claro o seu objetivo, para trabalhar de forma a atingir os seus alunos.
Para ocorrer à aprendizagem e esta ser significativa na vida das crianças, o professor deve criar situações onde a criança possa ver o concreto e de preferência até manusear.
Assim sendo, após o contato com a parte explicativa (regras) de um jogo, por exemplo, deve vir o momento de participação. A essa primeira etapa Smole se refere como “ação” em seguida ela fala da “reflexão”, que é o momento em que as crianças terão oportunidade de avaliar o jogo, algumas através de desenhos e outras até através da escrita. Principalmente no caso das crianças pequenas, é daí que o professor consegue perceber o quanto a criança conseguiu absorver e internalizar da atividade ou jogo aplicado.
No texto do Constance, temos as teorias de Piaget, sobre o conhecimento físico e lógico matemático, de forma bastante clara, que deu para visualizar na atividade que propomos as crianças. O jogo: Siga a lógica, um jogo de sequencia lógica que aplicamos em crianças de três anos, na creche em trabalhamos. Neste jogo tínhamos círculos amarelos, quadrados vermelhos e triângulos azuis. Após todo o processo de explicação as crianças deveriam colocar as peças no quadro branco conforme a sequencia. Num outro momento eles fizeram a mesma atividade em folhas de sulfite com figuras de papel espelho.
Na etapa do conhecimento físico as crianças identificaram as cores e formas geométricas, no conhecimento lógico matemático, elas perceberam as diferenças existentes entre as formas geométricas e as diferenças das cores. Alem de perceberem que o objetivo do jogo era seguir uma sequencia.
Com isso podemos ver que, numa atividade simples, através do lúdico podemos estar ensinando vários conceitos, sem a criança perceber ela está aprendendo algo significativo de uma também significativa onde ela tem contato com o concreto e por isso terá mais facilidade de internalizar este “novo conhecimento”
Enfim, ensinar a matemática através de brincadeiras lúdicas faz com que a criança tenha iniciativa e demonstra seu desenvolvimento, adquirindo mais independência e capacidade.

MARISA MENDES DE OLIVEIRA CARVALHO – RA 0821619