sábado, 30 de maio de 2009

OJogo ea Brincadeira

O Jogo e a Brincadeira

A brincadeira e o jogo e de extrema importância para a construção de conhecimento e desenvolvimento da criança e até mesmo do adulto. Brincar e a arte mais saudável da vida de um ser humano. Durante a brincadeira o relacionamento entre os participantes fica maior e a comunicação se desenvolve de maneira positiva. A brincadeira de faz de conta faz com que o adulto, o jovem ou a criança se solte e construa seu próprio mundo.
No jogo também acontece isso. Jogar por acaso e desenvolver habilidade de aprendizagem. Sem perceber aprende-se no real. O contato com o jogo, a apresentação dele para o adulto, jovem ou a criança começa despertar a curiosidade e faz com que ambos comecem a manuseá-los e por fim aprende-se. O jogo planejado com objetivo de ensinar faz com que a matemática seja ensinada de uma forma suave e prazerosa.
Auxilia no aprendizado do adulto, jovem e da criança. Durante quatro anos que estive no projeto escola da família tive um contato muito grande com crianças, jovens e adultos nos finais de semana. Não podíamos obrigá-los a ir a escola nos finais de semana tínhamos que conquistá-los. Então oferecíamos jogos, brincadeiras, cursos e atividades com bolas. No começo os freqüentadores se mostraram arredios. Fazíamos uma roda de universitários e começávamos a jogar e brincar. E aos poucos eles iam se aproximando e sem perceber começaram a jogar e a brincar. Apartir daí se aproximaram. Todos os sábados e domingos eles compareciam e aos poucos foram se soltando. Falavam de sua vida e através da brincadeira e do jogo fomos conversando como era a regra do jogo e da vida. Apartir do momento que pegaram o gosto pela atividade e começaram a entender e a raciocinar melhoraram o comportamento e as notas na escola. A regra a ordem para jogar faz com que eles desenvolvam o respeito um pelo outro. O mais importante e conseguir diminuir as diferenças e auxiliar o aluno no seu aprendizado. “O jogo deve ser visto como conhecimento e produtor de conhecimento”. Frase escrita por Manuel Orisvaldo de Moura que se encontra no livro Jogo, Brinquedo e a Educação na pagina 9 na apresentação. O professor deve prestar atenção na forma de planejar e conduzir o jogo. Para que seja desenvolvido de maneira positiva.
Arlete de Moraes Carvalho R.A.0821704 Turma C O Jogo e a Brincadeira

A brincadeira e o jogo e de extrema importância para a construção de conhecimento e desenvolvimento da criança e até mesmo do adulto. Brincar e a arte mais saudável da vida de um ser humano. Durante a brincadeira o relacionamento entre os participantes fica maior e a comunicação se desenvolve de maneira positiva. A brincadeira de faz de conta faz com que o adulto, o jovem ou a criança se solte e construa seu próprio mundo.
No jogo também acontece isso. Jogar por acaso e desenvolver habilidade de aprendizagem. Sem perceber aprende-se no real. O contato com o jogo, a apresentação dele para o adulto, jovem ou a criança começa despertar a curiosidade e faz com que ambos comecem a manuseá-los e por fim aprende-se. O jogo planejado com objetivo de ensinar faz com que a matemática seja ensinada de uma forma suave e prazerosa.
Auxilia no aprendizado do adulto, jovem e da criança. Durante quatro anos que estive no projeto escola da família tive um contato muito grande com crianças, jovens e adultos nos finais de semana. Não podíamos obrigá-los a ir a escola nos finais de semana tínhamos que conquistá-los. Então oferecíamos jogos, brincadeiras, cursos e atividades com bolas. No começo os freqüentadores se mostraram arredios. Fazíamos uma roda de universitários e começávamos a jogar e brincar. E aos poucos eles iam se aproximando e sem perceber começaram a jogar e a brincar. Apartir daí se aproximaram. Todos os sábados e domingos eles compareciam e aos poucos foram se soltando. Falavam de sua vida e através da brincadeira e do jogo fomos conversando como era a regra do jogo e da vida. Apartir do momento que pegaram o gosto pela atividade e começaram a entender e a raciocinar melhoraram o comportamento e as notas na escola. A regra a ordem para jogar faz com que eles desenvolvam o respeito um pelo outro. O mais importante e conseguir diminuir as diferenças e auxiliar o aluno no seu aprendizado. “O jogo deve ser visto como conhecimento e produtor de conhecimento”. Frase escrita por Manuel Orisvaldo de Moura que se encontra no livro Jogo, Brinquedo e a Educação na pagina 9 na apresentação. O professor deve prestar atenção na forma de planejar e conduzir o jogo. Para que seja desenvolvido de maneira positiva.
Arlete de Moraes Carvalho R.A.0821704 Turma C

O lúdico no ensino da matemática uma nova forma de aprendizado

Alessandra Aparecida Messas RA: 0821688

O lúdico no ensino da matemática uma nova forma de aprendizado.

Há muitos recursos que podemos utilizar para o ensino da matemática, um destes recursos que podemos adaptar são os jogos diversos. Este tipo de recurso desperta o lúdico e faz parte do cotidiano da criança,como esse tipo de recurso desperta o imaginário, a criatividade da criança e traz interesse por parte dela para aprender melhor a contagem dos números, resolver problemas, desafios, a mesma fica bem atenta, tem agilidade , rapidez e ainda se concentra sociabiliza e interage no todo se desempenhando com os outros integrantes do grupo para realizar a tarefa. O jogo é sim um recurso para o ensino da matemática, porém, para ser realizado são necessários seguir regras estabelecidas préviamente, ser elaborado, explicado e direcionado para a criança, enfim ter uma finalidade focada de forma adequada para este ensino, deixar claro que uma atividade prazerosa e que tem a finalidade do ensino e não um jogo de azar.Vale lembrar e enfatizar para a criança, que nem sempre é possível garantir todas as condições ao mesmo tempo e mais importante procurar mantê-las e que nem sempre é passível de se vencer todos os jogos.É bom não esquecer, que mesmo sendo uma atividade com jogos faz necessário organização da tarefa, o professor ou quem esta aplicando a atividade auxiliar a criança, que vai garantir a máxima circulação e absorção de informação possível aos alunos, por isso situações propostas devem prever o intercâmbio e a interação entre eles.É necessário preparar os alunos antes de toda e qualquer mudança ou qualquer novidade, é preciso pontuar o tempo e sua organização do espaço, formas de agrupamentos, preparar os materiais previamente, pontuar as propostas da atividade e demais aspectos que interfere nos resultados do trabalho.É preciso apresentar a atividade de maneira que incentive o aluno a dar o melhor de si mesmo, e acreditar que sua contribuição é importante e para todos os demais participantes.Criar uma ambiente favorável e agradável para a aprendizagem, e ao desenvolvimento e criar um conceito positivo e autoconfiança na sua capacidade de enfrentar situações e desafios.Explicar para o aluno, desde uma simples adição,ou brincar de bolinha de gude com o coleguinha, trocar figurinhas ou ir comprar doces em uma bomboniere ou data do seu aniversário, a todo momento esta acontecendo o aprendizado da matemática, e que isso se faz presente a todo momento em sua vida, que ele goste da matemática de forma natural, lembrar que o mesmo tem condições de realizar esses desafios.

BRINCANDO DE MATEMÁTICA

Como o lúdico pode ser utilizado na aula de matemática. É relatado em uma musica de um grupo de pagode muito conhecido que diz: “brincadeira de criança Como é bom! Como é bom!
As crianças têm o direito de brincar, assegurado pelo estatuto da criança e do adolescente (ECA). Desta maneira, devemos dar estímulos ou criar estratégias para as crianças aprenderem brincando.
Siegfried Kothe diz que pensar é divertido.
O espírito de inquirição e a vontade natural de compreensão das crianças devem ser conservados para a formação matemática. É necessário dar um estimulo adicional às faculdades de pensamento e expressão verbal que se desenvolvem no contato natural com o meio ambiente, (Segfried Kothe, 1977, p.1)
Os alunos precisam se interessar pelos conteúdos escolares e a melhor maneira de prender a atenção deles é usando jogos e brincadeiras pedagógicas. Jogos e brincadeiras podem desenvolver muitas habilidades nos alunos em todas as disciplinas, principalmente a matemática.
Atualmente vivemos em um mundo moderno e tecnológico e o ensino de matemática não pode ser o mesmo de antigamente.
Muitos adultos têm problemas com a matemática por causa de um ensino deficiente que antes se limitava a decorar regras e cálculos. A matemática só torna-se significante para o aluno quando ele tem a oportunidade de conhecê-la de maneira abstrata, lúdica.
Quanto mais se estimular o raciocínio dos alunos mais eles irão se desenvolver.
E que maneira melhor de estimular o aprendizado do aluno do que brincando?

Antonio Pistilli

O jogo como facilitador da aprendizagem do ensino da matemática

O jogo no qual trabalhamos foi escolhido pelas crianças, numa roda de conversa nos foi passado ás regras, visto que a maioria das crianças já conhecia o jogo.
As crianças que tinham maior conhecimento sobre as regras do jogo explicavam aos que não conheciam o jogo.
A situação favoreceu a comunicação e a troca de informação sobre o que descobriu ou modo como resolveram as situações problemas que surgiram no desenrolar do jogo.
O trabalho intencional com conhecimento matemático,contribui para que as crianças elaborem e sistematizem,ampliando suas questões tanto na perspectiva de alcançar algumas respostas como na formulação de novas perguntas. Cabe ao professor organizar situações em que estas experiências ocorrem considerando as aproximações que as crianças constroem dentro e fora das instituições de educação.
A situação do jogo do quadrado, por exemplo, levou as crianças a usar o que sabem trocar com os amigos, pedir ajuda enfim juntar esforços para resolver o que não sabem e chegar a uma solução.
Para nós essa atividade foi de muita importância. Porque através desse jogo como foi dito as crianças chegaram a um denominador comum. Conclui-se com esses tipos de desafios tornam os pequenos mais confiantes e eles passam a valorizar o próprio esforço, além de perceberem a importância do trabalho em equipe. E é através do lúdico que as crianças se apropriam dos conhecimentos matemáticos.
Segundo BOAVIDA, (1992) O principal objectivo da educação é ensinar os mais novos a pensar e a resolução de problemas constitui uma arte prática que todos os alunos podem aprender.
Miguel de Guzmán (1986) valoriza a utilização dos jogos para o ensino da matemática, sobretudo porque os jogos não apenas divertem, mas, também extrai das atividades, materiais suficiente para gerar conhecimento, interessar e fazer com que os estudantes pensem com certa motivação.
De acordo com Borin, (1996) um dos motivos para a introdução de jogos nas aulas de matemática é a possibilidade de diminuir bloqueios apresentados pelos alunos.
Assim sendo o ensino da matemática na educação infantil deve priorizar o avanço do conhecimento das crianças, perante situações significativas de aprendizagem sendo que o ensino por meio dos jogos deve acontecer de forma a auxiliar no ensino do conteúdo, propiciando a aquisição de habilidades e o desenvolvimento operatório da criança.
Agora sim,
Iraci RA0821716 Turma C

A Escola

Os jogos e outras situações lúdicas no ensino da Matemática permitem o desenvolver do raciocínio lógico da criança e muito mais: criam um ambiente singular para a discussão sobre regras, e sobre o ganhar e perder. Isto tudo possibilita outras discussões, e pode colaborar para a conceituação do que é a escola : lugar privilegiado de participação social.

O papel dos jogos e brincadeiras na construção do conhecimento Matemático.

Susi RA0821723
Turma C



O papel dos jogos e brincadeiras na construção do conhecimento Matemático.

As necessidades cotidianas dos alunos fazem com que eles desenvolvam sua inteligência cognitiva, emocional, moral e social, levando ao desenvolvimento do raciocínio lógico.Os jogos e as brincadeiras são atividades naturais que estabelecem relações entre o já conhecido e o novo, provocando articulações entre o novo e o imaginário.O aspecto lúdico do ato de jogar e de brincar mobiliza conhecimentos, divertindo-se as crianças aprendem a relacionarem-se e a descobrir o mundo a sua volta. Desenvolvendo habilidades do pensamento, na qual os alunos possam, reconhecer problemas, brincar e selecionar informações, tomar decisões, vencendo obstáculos criados por sua própria curiosidade, vivenciando, assim, o que significa fazer matemática.A criança que brinca, adquiri um conhecimento cada vez mais elaborado, ampliando suas capacidades e habilidades cognitivas.As brincadeiras e jogos devem fazer parte do currículo escolar, já que, promovem a aquisição dos conceitos matemáticos, favorecendo a compreensão de regras importantes na escola e na vida. Concluí que: Os conteúdos analisados, a aplicação da atividade; “O lúdico no ensino da matemática”, e minha prática educativa me permitem analisar situações de aprendizado que envolva jogos e brincadeiras como um aprendizado prazeroso e significativo, capaz de aprimorar noções matemáticas em diferentes contextos.Porém o professor deve entender como o aluno aprende ter intencionalidade e clareza de suas próprias concepções, para que as escolhas pedagógicas definam, objetivos e conteúdos que envolvam situações cotidianas a serem trabalhadas por meio da ludicidade.

'Cálculo Pensado'- Revista Nova Escola

O nº 221 da Revista Nova Escola, de Abril de 2009, traz um artigo bem interessante sobre estratégias de resolução de cálculos e problemas, de forma socializada, e o enriquecimento que isso proporciona em sala de aula. Descreve as várias etapas utilizadas pelo professor vencedor do Prêmio Victor Civita: Ademir Pereira Júnior, de Maringá, no Paraná. Ao propor algumas contas que os alunos deveriam resolver, o professor registrava algumas das resoluções criadas por eles na lousa; a seguir propunha a troca de idéias entre todos, para permitir que todos aprendessem e descobrissem novas maneiras de pensar!
Competição Matemática

Além de despertar o conhecimento, ensinamos e também aprendemos de uma forma descontraída, através de uma simples brincadeira, podemos despertar um mundo novo. Fazendo com que as crianças adotem em suas vidas algumas brincadeiras que logo associem á matemática.
Quando foi elaborada a competição matemática, pensei, que não teria um resultado satisfatório, mas me surpreendi com o decorrer do jogo, vi que ali, todos tiveram um comprometimento e concentração, além de estarem em uma competição, entenderam perfeitamente o espírito da brincadeira, perceberam que se tratava de uma competição e não de uma disputa.
Mas infelizmente as pessoas ainda possuem certo medo, gerado da dificuldade com os números, mas trabalhá-los dessa maneira, faz com que, mudamos até nossa maneira de ensinar.
Quando passamos a ensinar de uma maneira, mais descontraída, de obrigação os alunos passam a querer aprender com mais entusiasmo e animo, porque até nós mesmos, não fazemos nada com prazer e força de vontade, quando se torna obrigatório. Isso fez com que despertasse até em mim, um conhecimento novo e múltiplo, percebendo que aprender matemática, pode-se também ser bastante prazeroso, quando estamos ensinando.

Ana Paula Remedi R.A: 0821727 Turma C

sexta-feira, 29 de maio de 2009

A matemática do cotidiano

O objetivo principal da atividade que realizei seria que o aluno deveria ser capaz de identificar sequências e fazer a correta associação entre a representação do algarismo e a quantidade expressa através das frutas.
A saber, foi trabalhado com os alunos alfabéticos e silábicos alfabéticos dezena e unidade; já para os demais, foi pedido que desenhassem para resolver os “probleminhas" envolvendo quantidades de frutas, etc.
A partir da atividade realizada, foi possível perceber que há um maior interesse dos alunos pela matemática quando são utilizadas situações de seu cotidiano e portanto, o aprendizado se tornou mais fácil, pazeiroso e duradouro, pois a criança saberá, em seu futuro próximo, como e quando utilizar o conhecimento adquirido.

O Papel dos jogos e brincadeiras na aprendizagem da matemáica

O Papel dos Jogos e Brincadeiras na construção da Matemática


Aprender matemática é mais que decorar tabuada e regras. No momento da aprendizagem da matemática a criança precisa, desde de já, descobrir qual o verdadeiro sentido de aprender matemática e quanto ela se faz presente em sua vida. Através das atividades com jogos e brincadeiras, a criança passa a entender melhor a aquisição da matemática, descobrindo ao longo do seu desenvolvimento, qual o verdadeiro significado que os números têm no seu cotidiano, porém para que isso aconteça às atividades oferecidas precisam ter objetivos e serem prazerosas em aprendê-las. Trabalhando com jogos e brincadeiras, aprender matemática deixa de ser um bicho-de-sete-cabeças, proporcionando aos alunos aprendizagem e ao mesmo tempo divertimento.
Os jogos e brincadeiras têm um grande papel na aprendizagem da matemática, porque por mais simples que seja o jogo ou a brincadeira é possível observar, o desenvolvimento: cognitivo, emocional e a interação social do aluno.



Patrícia de Carvalho
Turma C
Ra 0821722

O Lúdico em prol da aprendizagem! Uau! Q jogo maravilhoso este Jogo de Tampas!!!!

Caras Colegas!

Como disse Fernando Pessoa em sua Obra Poética 189,
"Grande é a poesia, a bondade e as danças... Mas o melhor do mundo são as crianças".

Sim, o melhor do mundo são as crianças, pois a partir da verdade e da expressão delas conseguimos prever e melhor entender o que é o Lúdico. Apenas Brincar para Aprender...

Desensolvemos pensando no lúdico, um Jogo de Tampas, que apresentamos para um grupo de 10 crianças na faixa etária de 4 e 5 anos no Centro Educacional Pomar - Pedagogia Waldorf.
Primeiramente mostrei as peças do jogo; que é montado a partir da reciclagem de pares de tampas coloridas e diferentes, guardadas em uma caixa de papel também reciclada. Já aproveitando e falando sobre a importância da Preservação do Meio Ambiente.
Dividimos as tampas entre todos e a seguir começamos a brincadeira.
Cantamos uma parlenda para decidir quem seria o primeiro e começamos .O primeiro coloca uma tampa e o próximo participa se tiver o par , aquele que tiver o par pode colocar uma outra tampa para dar continuidade ao jogo...
E conforme acontece esta interação, dispomos as peças numa mesa e visualmente obtemos Pares iguais em cores formas e tamanhos. ..
As crianças participam desta brincadeira desde o começo cantando , pensando na junção de peças iguais em cores formas e tamanhos. Além de haver uma interação entre todos ,enquanto orientados e enquantos participantes um depois do outro...


Se eu fosse vocês faria um Jogo de Tampas e deixaria na sala para as crianças brincarem , pois o mesmo propõe várias maneiras de se entender a Matemática nesta idade. ... De forma Totalmente lúdica!!!!


E lembrem - se Sempre que o melhor do Mundo são as Crianças!!!!!!!!!!!!!!!!



Profa. Juliana Aparecida 0821696

A MATEMÁTICA NO LÚDICO

A MATEMÁTICA NO LÚDICO


As atividades que foram propostas e os textos dirigidos para o desenvolvimento do nosso trabalho nos ajudaram a refletir sobre nossa prática diária.
Não só a matemática, mas outras áreas do conhecimento devem ser trabalhadas de formas diferenciadas e principalmente com brincadeiras, desenvolvendo inúmeras capacidades da criança, como por exemplo: desenvolvimento cognitivo, físico-motor, social e afetivo.
Ao propor uma atividade lúdica o professor ajuda e desafia as crianças com tarefas interessantes que estimulam o desenvolvimento do cérebro e também a prática da capacidade de pensar durante as brincadeiras.
Oferecer um ambiente educacional e estimulante contribui para que a criança desenvolva todo o seu potencial, afinal, da para se aprender brincando, basta transformar as atividades do dia-a-dia em atividades divertidas e prazerosas.
Esse investimento compensará toda dedicação, paciência e objetivos a serem atingidos.
Os materiais para realizar as atividades lúdicas podem ser recicláveis, é só usar a criatividade, assim, além de estar trabalhando o lúdico, as crianças aprendem a preservar o meio ambiente.
Essas serão sem dúvidas uma das chaves para o enriquecimento cultural das crianças e o sucesso do professor no desenvolvimento do seu trabalho.






Janaína Lima Alves
RA: 0821306
Jogos Matemáticos

Com a intenção de realizar uma brincadeira que contemplace o ensino da matemática, escolhemos o jogo "tapão" com o objetivo de desenvlover nas crianças: expressão corporal; atenção; sequência numérica; rapidez de raciocínio; interação em grupo; cumprimento de regras.
A atividade proposta foi realizada em uma abrigo na cidade de São Paulo, com crianças de idade entre 6 e 7 anos.
Desenvolver essa brincadeira contemplando uma proposta de trabalho de Matemática, foi uma exploração das idéias matemáticas, não apenas numéricas. Mas também com prazer e curiosidade acerca da matemática, adquirindo diferentes formas de perceber a realidade.
De acordo com Kátia Smole (2000), uma proposta com jogos incorpora contexto do mundo real, as experiências e a linguagem natural da criança no desenvolvimento das noções matemáticas, sem, no entanto, esquecer que a escola deve fazer o aluno ir além do que parece saber, deve tentar compreender como ele pensa, que conhecimentos traz de sua experiência no mundo e fazer as interferências no sentido de levar cada aluno a ampliar progressivamente suas noções matemáticas.
Essa atividade foi muito significatica tanto para as crianças, quanto para nós educadoras. Enquanto brincavam, as alunas ampliaram suas capacidades corporais, sua consciência do outro, a percepção do espaço. Constatamos essa afirmações, depois de propor que as alunas fizessem um desenho do que perceberam no jogo.
Com relação a matemática, quando as crianças brincaram se defrontaram com desafios e problemas e buscaram soluções para as situações a elas colocadas. E, especificamente nessa atividade proposta as crianças tiveram que: raciocinar; aprender a perder; ter atenção; interagir com o grupo e com o meio; cumprir regras e lidar com os números.
Roberta Carvalho Zilio - R.A 0821140

Diferencial matemático

Que a matemática faz parte de nossas vidas já sabemos. Mas será que temos consciencia disso?
Todos os dias usamos as mais diversas formas que amatemática tem para nos oferecer, como cálculos do mercado, contas a pagar, tefefones, senhas e os jogos. Utilizamos diversos jogos no nosso dia-a-dia que nem percebemos o quão eles contribuem para o nosso aprendizado matemático.
Isso ocorre porque não fomos educados para isso, a construção de jogo em nossa vida estudantil era mínima ou nem tinha, por isso de uns tempos pra cá, as contribuições de pesquisas e estudos na área tem ajudado muito da evolução desta prática.
O PCN de matemática contribui muito para este desenvolvimento, ele nos remete que devemos trabalhar a matemática relacionando-a com o mundo real junto com os princípios e conceitos matemáticos.
Assim, esse recurso didático tem um papel fundamental no aprendizado da criança.
Mas para isso eles precisam estar integrados a situações que levem a reflexão da atividade matemática; esse papel é de estrema importancia para o desenvolvimento da criança, os jogos podem e dem contribuir muito para elas conhecerem a matemática de outra forma, que eles gostem porque percebem que eles podem faze-lá no seu cotidiano com os colega e sentir que a matemática não é só lápis, pael e borracha.
A partir deste ponto de vista podemos até falar em um letramento matemático, por que não?
A criança utilizará dos jogos para construir novos conhecimentos de maneira lúdica e prazerosa, não que os jogos diz respeito a aprendizagem da matemática, como diz no RCN de matemática mas, ela aprende a construir estes conhecimentos a partir do uso da vivencia que fará deles.
Isso nada mais é que letrar-se de números com uma intencionalidade educativa.

SOMANDO COM OS BARALHOS


O objetivo desta atividade é propor o ensino lúdico da matematica a partir da utilização de cartas de Baralho, aprendo as crianças a somarem conforme a brincadeira acontece, além de haver a interação entre todos.
A sala é composta de 12 alunos com a presença de apenas uma menina, são alunos participantes do projeto "PIC" Projeto Intensivo no Ciclo tendo como professora Keila Angélica Domingues.
Desenvolvemos a atividade, organizando as crianças em grupos de 4 e foram formados ao todo 4 grupos. Começamos a Brincadeira explicando o jogo. A primeira brincadeira foi "Batalha" , que vai juntando as cartas de valor maior na rodada e ganha o que tiver o maior número de cartas.
Na segunda brincadeira, a intenção era fazer com que as crianças desenvolvessem o calculo mental, ou seja, a criança que for habilidosa na hora de somar e falar primeiro e corretamente ganha as outras cartas e vai juntando , o que tiver mais cartas é o vencedor.
Percebemos na segunda proposta que houve uma maior empolgação das crianças, pois o fato de eles terem que contar para ser o Vencedor os estimulou e foram envolvidos nesta atividade que contribuiu para maior entendimento da Adição.

A importancia das brincadeiras na matemática

Acho super importante as brincadeiras com jogos matemáticos na aprendizagem.Além das crianças aprenderem brincando,os jogos são extremamente importantes,pois ajudam na coordenação motora e no raciocíneo lógico.
As crianças quando chegam na escola,já conhecem algumas brincadeiras,elas acham que vão continuar a brincar,mas as vezes muitos professores acham que ensinar é só encher a lousa.
Os jogos levam as crianças a compreenderem e aceitarem regras.
È muito importante as atividades ludicas feita na escola para interagir as crianças uma com as outras.
Segundo o texto de Katia Smole'jogos e brincadeiras no ensino matemático',uma brincadeira não deve ser feita apenas uma unica vez,eu concordo plenamente porque muitos professores brincam uma unica vez e acham que ja foi suficiente,mas acho que toda criança tem direito de brincar pelomenos uma vez por semana...

JOGOS E BRINCADEIRAS NA MATEMATICA

As noções matemáticas podem ser complicadas para as crianças e não adianta estudar se não entenderam. Quando a criança entende os conceitos e aprende a lidar com os números obtém um resultado muito superior.
Desta forma, o trabalho tem como objetivo apresentar uma proposta pedagógica que possa vir a contribuir com uma melhor aprendizagem, bem como promover uma reflexão sobre a metodologia empregada no ensino. Neste sentido, a importância de atividades lúdicas na implementação da metodologia aplicada. O uso de jogos já é considerado como estratégia pedagógica facilitadora para o processo de desenvolvimento e aprendizagem. É da troca entre o sujeito e o meio físico e social que naturalmente o individuo constrói o próprio saber. Para que a criança desenvolva com mais abrangência o pensamento é necessário que ocorram atividades de forma espontânea e dirigida, tendo em vista atender alguns objetivos específicos.
No jogo da memoria que fizemos com as crianças de 6 e 7 anos, apresentamos o jogo e explicamos como jogava e suas regras, depois que eles jogaram observei que conseguiram relacionar os numeros com as quantidades e o melhor que se sentiram muito felizes com o jogo, chegando a comentar que queria que as aulas fossem com jogos.
Com isso aprendi que a matematica pode ser ensinada de varias formas e em qualquer lugar.
Osleide Polvora
RA: 0820684

A IMPORTÂNCIA DOS JOGOS DENTRO DA MATEMÁTICA

Quando falamos em matemática pensamos; já vem o bicho de sete cabeças, saber matemática é muito mais do que ir além do aprendizado, o aluno se põe numa área de recúo e não se desenvolve, é o psicológico negativo que influência os numeros proposto para a resolução de uma conta apresentada. dependendo da forma que é apresentado faz uma grande diferença, pois o ensino correto passo a passo é descomplicado facilita bastante o envolvimento dos alunos e tira o desanimo em não aprender a matemática.
O principal objetivo do uso de jogos na matemática é fazer com que os alunos posam assimilar, ter uma maior percepção de coincidência numerais desenvolvendo a capacidade analítica de cada um, de uma maneira que irá monstrar que a disciplina é divertida e que mesmo em jogos ou brincadeiras a matemática está presente. Muitas vezes sem o aluno perceber esta jogando , brincando e aprendendo ao mesmo tempo fazendo com que desperte um interesse constante pela matemática levando cada vez mais para o seu dia-dia criando práticas de repetições contínuas habilidades futuramente.
É de extrema importância que os alunos tenham conhecimento das formas e das regras gerais, do pensamento correto e verdadeiro de um determinado jogo. O conhecimento de diferentes modalidades dos jogos sensoriais ou sensação de percepção, trazendo a imaginação a idéia intelectual de desenvolver e descobrir as formas de conhecer a matemática dentro dos jogos.
"SABER MATEMÁTICA É MUITO MAIS DO QUE FAZER CONTAS NO PAPEL".

O BRINCAR EM MATEMÁTICA


Smole e Candido (2000) diz que uma proposta didática deve estar fundamentada, entre outras coisas, na crença de que para além de habilidades lingüísticas e lógico-matemáticas é necessário que os alunos da Educação Infantil tenham chance de ampliar suas competências espaciais, pictóricas, corporais, musicais, interpessoais e intrapessoais. Ao mesmo tempo, tais competências, quando contempladas nas ações pedagógicas, servem como rotas ou caminhos diversos para que os alunos possam aprender matemática.
Isto implica uma orientação do ensino que incorpora atividades que envolvem toda a gama de competências do aluno. Um exemplo disso é a preocupação em incorporar atividades que exijam o corpo da criança em ação e a reflexão sobre os movimentos realizados. Isso significa que, ao mesmo tempo que propiciamos o desenvolvimento da competência corporal, podemos usar essa competência como porta de entrada para outras reflexões mais elaboradas envolvendo contagens, comparações, medições e representações através da fala ou de desenhos.
Nessa perspectiva, após a realização de uma brincadeira “amarelinha” percebi que a brincadeira ajuda os alunos a melhor relacionar-se consigo e com o outro e possibilita uma reflexão mais prazerosa dos conteúdos matemáticos. Ao brincar a criança adquire hábitos e atitudes importantes para seu convívio social e para seu crescimento intelectual e aprende a ser persistente, pois percebe que não precisa desanimar ou desistir diante da primeira dificuldade.
Quando uma criança brinca, demonstra prazer em aprender e tem oportunidade de lidar com as dificuldades em busca da satisfazer seus desejos. Ao vencer as frustrações aprende a agir estrategicamente reafirmando sua capacidade de enfrentar os desafios com segurança e confiança. Assim, seria recomendável conseguir conciliar a alegria da brincadeira com a aprendizagem escolar.
Contudo, depois de muita reflexão sobre o “brincar de Matemática” conclui que o jogo e a brincadeira são provavelmente as mais produtiva situações didáticas, quer na aprendizagem de noções, quer como meios de favorecer os processos que intervêm no ato de aprender e não se ignora o aspecto afetivo que, por sua vez, se encontra implícito no próprio ato de jogar, uma vez que o elemento mais importante é o envolvimento do indivíduo que brinca. A atividade lúdica é, essencialmente, um grande laboratório em que ocorrem experiências inteligentes e reflexivas e essas experiências produzem conhecimento.

Professora Joicy Bonamim (RA 0821532)
08/05/2009

A importância das brincadeiras na matemática



A importância das brincadeiras na matemática
A história da humanidade nos mostra que todas as crianças do mundo sempre brincaram e continuarão brincando.
Diante dessa perspectiva podemos então destacar que o brincar está sendo cada vez mais utilizado na educação.
Assim, tornando-se uma peça importante na formação da personalidade para o domínio da inteligência. Meio viável para a construção do conhecimento.
De acordo com algumas leituras realizadas, é através das atividades lúdicas como jogos e brincadeiras, que são propiciadas trocas de informações, e criadas situações que favorecem o desenvolvimento da sociabilidade, e o respeito mútuo entre os alunos (ou) crianças.
Kishimoto (1997) afirma que o jogo na educação matemática se torna justificado, pois à medida que a criança começa a manipular esses tipos de jogos com finalidades pedagógicas de forma lúdica, pouco a pouco o ensino da matemática começa a se desenvolver, a criança utiliza os materiais concretos para encontrar respostas a situações problema a ela colocadas.
Além disso, utilizar a matemática direta ou indiretamente no nosso cotidiano e mostrar para a criança que é preciso entender que a matemática não é um conjunto de fatos a serem memorizados, mas sim uma variedade de idéias numéricas.
Portanto vale ressaltar ainda que o professor seja a peça fundamental e indispensável para o desenvolvimento da criança.
Juntos podem transformar o conhecimento em um processo contínuo de construção.

Miriã de Souza.

É preciso lembra que, quando chegam a escola, a criança já viveu intensamento seu primeiros anos de vida. Já vivenciou situações de contar, de juntar

É preciso lembra que, quando chegam a escola, a criança já viveu intensamento seu primeiros anos de vida. Já vivenciou situações de contar, de juntar, de tirar, de distribuir, de medir e manusear objetos que lembram figuras geometricas. Por isso o professor deve valorizar a maneira que a criança resolve a dificuldades encontradas no jogo e principalmente se ele fez de maneira autônoma, pois o jogo é um excelente recurso didático, que leva o aluno a desenvolver um papel ativo na construção do seu conhecimento.

Segundo o texto: Jogos e Brincadeiras no Ensino Matemático (pg. 9 e 2) de Kátia Smole (...)” Uma brincadeira não deve ser feita apenas uma vez, sob pena de muitas crianças não terem chances de se apropriar das regras e dos vários aspectos inerentes a ela. É preciso que as crianças sintam-se participantes num ambiente que tenha sentido para elas, para que possam se engajar em sua própria aprendizagem. Algumas vezes, ao propor uma brincadeira é importante que o professor participe junto com os alunos, pois, ao fazer isso demonstrando, o professor será encarado pelas crianças como um companheiro mais experimentado, além de servir como modelo para elas, já que sabe como brincar.”

O jogo leva o aluno a compreensão e aceitção de regras; promovendo o desenvolvimento socio-afetivo; cognitivo, autonomia, pensamentos lógicos, mas principalmente fazem com que as crianças (alunos) interajam, tomem decisões e criem novas regras, por meio de seus conhecimentos prévios.


Ana Paula dos Santos
Turma C
RA: 0820934

O papel dos jogos no ensino da matemática

É preciso lembra que, quando chegam a escola, a criança já viveu intensamento seu primeiros anos de vida. Já vivenciou situações de contar, de juntar, de tirar, de distribuir, de medir e manusear objetos que lembram figuras geometricas. Por isso o professor deve valorizar a maneira que a criança resolve a dificuldades encontradas no jogo e principalmente se ele fez de maneira autônoma, pois o jogo é um excelente recurso didático, que leva o aluno a desenvolver um papel ativo na construção do seu conhecimento.
Segundo o texto: Jogos e Brincadeiras no Ensino Matemático (pg. 9 e 2) de Kátia Smole (...)” Uma brincadeira não deve ser feita apenas uma vez, sob pena de muitas crianças não terem chances de se apropriar das regras e dos vários aspectos inerentes a ela. É preciso que as crianças sintam-se participantes num ambiente que tenha sentido para elas, para que possam se engajar em sua própria aprendizagem. Algumas vezes, ao propor uma brincadeira é importante que o professor participe junto com os alunos, pois, ao fazer isso demonstrando, o professor será encarado pelas crianças como um companheiro mais experimentado, além de servir como modelo para elas, já que sabe como brincar.”
O jogo leva o aluno a compreensão e aceitção de regras; promovendo o desenvolvimento socio-afetivo; cognitivo, autonomia, pensamentos lógicos, mas principalmente fazem com que as crianças (alunos) interajam, tomem decisões e criem novas regras, por meio de seus conhecimentos prévios.


Ana Paula dos Santos
turma C
RA: 0820934
“O PAPEL DOS JOGOS E BRINCADEIRAS NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO MATEMÁTICO”

Tradicionalmente, jogos e brincadeiras sempre foram vistos nas escolas, somente nas horas do recreio ou no pátio, porém por meio de vários estudos, vimos que essa concepção deve ser melhor utilizada, pois o brincar é uma das atividades mais importantes da infância, porque é brincando que ocorrem as trocas, as crianças convivem com suas diferenças, proporcionando assim o desenvolvimento e a aprendizagem.

Tudo isso, porém só é viável com a intencionalidade pedagógica do professor, que partindo do que as crianças já sabem deverá planejar as atividades para uma aprendizagem significativa para as mesmas.

Ao iniciar a atividade o educador deverá fazer uma roda de conversa,dar espaço para os alunos se expressarem, explicar o que será feito, tendo claramente os objetivos em questão, nunca perdendo a ludicidade da brincadeira, pois assim conseguirá atingir até os alunos mais displicentes.

Quando apliquei a atividade de boliche e sequência lógica com as crianças, fiquei muito apreensiva, com dificuldades em deixar as crianças pensarem, para assim poderem criar hipóteses a respeito do jogo, criar estratégias e conseguirem um melhor resultado.

Por isso é muito importante, a reflexão sobre a atividade dada, avaliar o que foi benéfico e o que poderia ser melhor, qual intervenção adequada e em que momento fazê-la, sem desprezar o processo, a organização que cada criança fez para chegar ao resultado.

Com isso, concluo que a construção do conhecimento matemático por meio de jogos e brincadeiras é uma estratégia dinâmica e eficiente, pois motiva e desafia as crianças a pensarem encontrando assim as melhores soluções para resolverem problemas.
Por: Lucinéia Lessa RA:0821711

A IMPORTÂNCIA DOS JOGOS PARA APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA

Sabemos que toda criança gosta de fazer uma porções de coisas: brincar com os amigos, conhecer lugares novos, ir á escola, fazer descobertas. É por esse motivo que a escola deve trabalhar com projetos experimentais para o ensino da matemática nas séries iniciais, deve-se pensar no assunto que possa chamar atenção da criança e direcionar-los, proporcionando itens que faça sentido em sua vida , atrair o mesmo a sua necessidade, curiosidade e utilidade. Por esse motivo os jogos para o ensino da matemática é essencial e muito importante para a o desenvolvimento de uma criança, pois ao mesmo tempo que a criança brinca ela aprende. Sempre procurando explorar todos os conceitos básicos de uma criança, fazendo desse trabalho a utilização mais da prática do que da teoria, sem deixar de lado seus conhecimentos prévios. As atividades desenvolvidas com as crianças sentadas em grupos tem um melhor resultado, é uma maneira de dinâmica e uma eficiente maneira de conversar com elas, organizados dessa maneira, desaparece a representação autoritária do professor clássico.
Desse modo, vemos que, trabalhar com jogos educativos e esse arranjo de grupos pode possibilitar momentos de descontração nos quais as crianças se sente á vontade para expor seus pontos de vistas, essa organização é muito rica também em momentos em que diferentes opiniões devam ser expostos, comparadas e discutidas.

A importância dos jogos e brincadeiras para construção do conhecimento matemática

Algum tempo atrás os jogos e as brincadeiras não eram utilizados para se trabalhar na sala de aula. Sendo que os mesmos existem algo que ultrapassa as necessidades imediatas da vida e dar um sentido à ação, alem de estar presente na matemática e no desenvolvimento da autonomia.
Mas hoje nos sabemos que os jogos e as brincadeiras contribuem muito no ensino de matemática. Através deles, o educador poderá buscar estratégia para que o aluno possa ter a compreensão do que está sendo proposto pelo mesmo. Exemplos:

- O jogo de boliche pode estar estabelecido, vários objetivos, como regras, exigem do participante concentração, tempo de espera ou não, respeito e entre outros. Além de poder trabalhar vários conceitos matemáticos e conceitos que são imposto pela sociedade.
- Os jogos de construção ou formas geométricas, podem trabalhar com a representação do objeto, quantidades, espessura, forma, tamanhos, cores e vários outros conceitos matemáticos e sociais.
- Brincadeira de amarelinha que estimula a criança ter as noções dos números, trabalhando a ordem das casas numéricas do número um ao número dez, a multiplicação, a divisão, a subtração e a soma, além de estimular à habilidade do equilíbrio e concentração.

Oferecer condições para o aluno aprender e fazer com que ele descobre a autonomia do objeto e mais, constrói a sua própria autonomia.
Através dos jogos e das brincadeiras o individuo se encontra com o mundo de corpo e alma. Percebendo como ele é e a importância dos elementos que recebe em sua vida, desde os mais insignificantes hábitos, até fatores determinantes da cultura de seu tempo.
Para vygotsky, “Na medida em que cresce, a criança impõe ao objeto um significado. O exercício do simbolismo ocorre justamente quando o significado fica em primeiro plano. Do ponto de desenvolvimento da criança, a brincadeira traz vantagens sociais, cognitivas e afetivas”.

O papel dos jogos no ensino da matemática

O papel dos jogos no ensino da matemática
Daniela C. B. de Freitas RA: 0820673

Sabemos que vivemos num mundo de rápida mudança. Mesmo que não o tenham dito repetidamente a nós, percebemos por nossas próprias experiências. Quando as crianças estão interessadas, trabalho em forma de jogos formam uma coisa só, pois ambos expõem a necessidade do desenvolvimento equilibrado.
Se ensinarmos as crianças de forma dinâmica, assim como o uso de jogos (mente e corpo trabalham juntos) em “sala de aula”, elas estarão felizes e contentes, podendo assim o nosso objetivo ser atingido.
Tive a oportunidade de aplicar um trabalho “O Jogo do Tapão” com o uso de baralhos, com cinco crianças de um abrigo e observei que além delas terem participado e assimilado a regra do jogo, elas também aprenderam os numerais explicados e conseguiram trocar letras dando valor numérico para as mesmas do baralho com mais facilidades.
Segundo Manoel Oriosvaldo “uma vez que os currículos da pré-escola enfatizam a compreensão do número e do signo como conceitos fundamentais a serem desenvolvidos nessa faixa etária”.
Sabemos que é nas séries iniciais que o aprender brincando, é a principal linguagem da infância, compreende e torna a criança capaz de associar o aprendizado com situações concretas, do seu dia-a-dia.
Sendo assim o professor (a) garantirá a mesma o direito de comunicar-se, de interagir, de aprender, de viver e de conviver.
Conforme os PCN’s (1997, p.47) definem que os jogos podem contribuir para um trabalho de formação de atitudes – enfrentar desafios, lançar-se à busca de soluções, desenvolvimento da crítica, da intuição e da criação de estratégias.
Enfim devemos sempre trabalhar na “sala de aula” com jogos que envolve a matemática, porque dentro da situação de jogos é impossível uma atitude passiva e tanto a motivação quanto a assimilação é grande, pois é exatamente isso que tem acontecido em todas as aulas que tenho planejado e aplicado com as crianças que trabalho em um abrigo de São Paulo.

“O tempo pode ser uma ponte entre o presente e o futuro.
O outro lado da ponte só vai existir se você viver o presente.
O tempo só existe em você. É você quem constrói a ponte.”
Bruno Pacheco
A concepção da criança no desenvolvimento infantil e na aprendizagem da matemática através dos jogos.

O ser humano se encontra em permanente desenvolvimento, não somente na infância, mas durante a vida toda. Na infância a criança se desenvolve fisicamente, ela cresce e os seus órgãos se aperfeiçoam, e a medida que ela se desenvolve o seu cérebro também vai se desenvolvendo através dos estímulos que a criança recebe para o sentido e através dos seus movimentos, até + ou – os seus seis anos de idade a criança não tem a sua memória desenvolvida e quanto menor ela for menos ela consegue se lembrar voluntariamente dos fatos.
Mas não se significa que o que ela vivência não tem importância, muito pelo ao contrario essa vivência atinge ela de uma forma mais profunda podendo até influenciar a sua estrutura física e mental. Por ela ainda não ter as suas potencialidades cognitivas a disposição, ela aprende através de imitação e absorve tudo o que esta ao seu redor sem o filtro da consciência que nos adultos temos.
Por isso é muito importante o brincar nesta fase, porque é através da ação que ela aprende mais facilmente.Para o educador isto significa ensinar através do exemplo da organização do ambiente e de um espaço de liberdade, podendo assim, no aprendizado do ensino da matemática adquirir noções de ordem, diferenciar tamanhos formas e quantidades, a própria rotina do dia-dia serve como conteúdo pratico do aprendizado da matemática, tendo como estratégia a organização do ambiente, como: arrumar os brinquedos depois de brincar colocando cada tipo de material no seu local por ordem de tamanho, forma ou cor e etc, até mesmo ao colocar a mesa, pode-se observar a quantidade de criança para se ter a noção de quantos pratos e talheres serão necessário, não deixando de observar quem faltou no dia e assimilar quantas crianças faltaram.
Outra forma de se trabalhar com o ensino da matemática é usando materiais como pedrinhas ou sementes para visualizar e aos poucos ir adquirindo o habito de contar.
Podemos também trabalhar com o ritmo(música), andando, pulando, com os pés e mãos fazendo assim dessa aula prazerosa, deixando assim que a criança se sinta estimulada a querer a aprender mais, sem se sentir constrangida ou se sentir obrigada porque algo lhe foi imposto, e sim fazer por querer fazer.

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Jogos e Brincadeiras - Ensino da Matemática

JOGOS E BRINCADEIRAS
Ensino da Matemática no Ensino Fundamental

Importante creditar que já nas séries iniciais se iniciam as primeiras aproximações das crianças com a matemática. São essas primeiras experiências que o tornam capazes de desenvolver conhecimentos matemáticos que servirão para serem aplicados no seu cotidiano.

Nos tempos atuais, observa-se que a matemática é um desafio para todos nós. Inclusive para nós professores, pois muitos tem sua formação bastante prejudicada, deficiente, insuficiente e muitas vezes inadequada. Com a formação dos professores posta aqui, torna-os inseguros e terminam com medo de ensinar e com isso passa influência negativa à criança no momento do ensino da matemática.

Muitas questões devem ser consideradas ao ato de ensinar e de aprender. Uma questão preocupante é a insegurança do professor no ensino da matemática. Ameniza essa insegurança quando ele domina o conteúdo a ser ensinado, também quando tem esclarecido os conhecimentos pedagógicos e didáticos do currículo proposto. Ele deve suprir sua deficiência buscando formação em cursos, palestras, oficinas, leituras dos teóricos, participação de grupos de estudos e HTPC.

Usar de estratégia para que a matemática seja prazerosa para as crianças é uma saída para que aprendam o conteúdo dessa disciplina. As atividades devem envolver brincadeiras, jogos e também utilizar de recursos tecnológicos é uma boa estratégia.

Recentemente no nosso curso tivemos que aplicar uma atividade com jogos e brincadeiras envolvendo a matemática. O nosso grupo aplicou o “Jogo Labirinto”, esta atividade tinha como objetivo desenvolver nas crianças diferentes procedimentos de contagem, perceber regularidades pela comparação das mudanças produzidas nos números ao somar ou subtrair quantidades iguais e desenvolver a capacidade de cálculo mental.

Foi muito interessante essa experiência, no momento do jogo as crianças estavam alegres e queriam concluir a atividade. Ao finalizar pedi para que me contassem como chegaram ao resultado, as respostas foram muitas e achei interessante quando questionei e uma criança me respondeu dizendo que tinha consultado o pensamento. Fiquei por satisfeita, pois nesta experiência pude observar o quando as crianças sabem sobre a matemática e como mobilizam seu conhecimento para chegar ao resultado.

No Referencial Curricular Nacional incentiva a essa prática: - “Recursos didáticos como jogos, livros, vídeos, calculadoras, computadores e outros materiais tem um papel importante no processo de ensino e aprendizagem. Contudo, eles precisam estar integrados a situações que levem ao exercício da análise e da reflexão, em última instância, a base da atividade matemática”.

AS BRINCADEIRAS PARA A APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA



No cotidiano, em sala de aula queremos que os alunos aprendem a matemática não importantando que será prazeroso para o aluno queremos que as crinças aprendam.Com a experiência que obtive com as aulas de alfabetização matemática e leitura propostas pela professora e com o trabalho que foi feito em grupo em que tínhamos que reunir um grupo de crianças e aplicar um jogo que envolvesse a matemática e quando propomos jogos com cartas de baralho, a alegria foi muito contagiante e percebi que a matemática pode ser dada tanto em sala com em qualquer lugar e que não importa o propósito se for de forma prazerosa a sua assimilação sempre eficaz.No PCN de matemática relata que a criança desenvolve o conhecimento ajustado de si mesmo e o sentimento de confiança em suas capacidades afetiva, física, cognitiva, ética, estética, de inter-relação pessoal e de inserção social, para agir com perseverança na busca de conhecimento e no exercício da cidadania e o papel dos jogos é fundamental neste conhecimento e aperfeiçoamento do conteúdo trabalhado.



Ana Paula Vieira - 0820789


















A importância do lúdico no ensino de matemática

O sistema educacional tradicional ou educação bancária ainda é empregada como prática pedagógica e, apresenta uma metodologia aplicada ao ensino de Matemática de forma engessada e fragmentada, não possibilitando uma relação significativa para o educando.
A necessidade de se ter controle de quantidades é trabalhada pela memorização de seguências numéricas e a repetição de tabuadas. Mesmo sendo uma metodologia ultrapassada, muitos educadores continuam aplicando, pois assim não se tem muito trabalho em preparar aulas diferenciadas.
Pode-se afirmar que as dificuldades enfrentadas pelos alunos diante da disciplina de Matemática é estabelecido por educadores que não apresentam este objeto de conhecimento de forma significativa; nos PCNs de Matemática para se compreender a complexidade desta disciplina deve ser abordado seu histórico, pois este processo de aprendizagem não pode ser memorizado, mas construído pelos alunos, estabelecendo relação com situações reais, que necessite de conhecimentos matemáticos para a resolução de problemas.
Além da grande importância de ser apresentado o histórico, outra prática pedagógica que deve ser desenvolvida e tem grande impacto são os jogos matemáticos.
O caráter lúdico dos jogos matemáticos é uma estratégia para integrar e mobilizar as relações de prazer, ao ato de interiorizar o conhecimento e busca a integração entre os alunos. E o grande trunfo é direcionar ao momento de aprendizagem, o prazer e o gosto pelo estudo.
Este processo de construção do conhecimento é efetivo quando o aluno vivência uma situação problematizadora e indaga sobre seu próprio pensar para alcançar a solução de tal problema.
Bibliográfia
Parâmetros Curriculares de Matemática
Almeida, Paulo Nunes, Educaçõs Lúdica : técnicas e jogos pedagógicos, Edições Loyola, São Paulo, 1995.
Jogo da Presa e do Predador
Representação da Cadeia Alimentar
Instruções do Jogo
  • Os alunos deverão ser divididos em três grupos: 50% da classe representará plantas de um ecossistema; 30% serão coelhos, que se alimentam de plantas ; 20% serão jaguatiricas, que se alimentam de coelhos. Deve ser construído com os alunos uma tabela para registrar o tamanho de cada população, a cada rodada.
  • O jogo consistirá em 15 rodadas, ou a quantidade que o mediador achar necessário, podendo diminuir, cada rodada terá a duração de 10 segundos. Antes de iniciar, os alunos/plantas espalham-se pelo local ( de preferência um espaço aberto). Quando iniciar a rodada, os alunos que representam plantas deverão ficar imóveis.
  • Os alunos/coelhos devem se alimentar das plantas permanecendo ao lado do aluno/planta até o termino da rodada, também devem fugir mantendo-se abaixados, mas os coelhos não podem se alimentar e fugir ao mesmo tempo.
  • Cada jaguatirica que capturar um coelho também deverá ficar ao lado dele, ambos imóveis, até o fim da rodada. Para os coelhos, o objetivo em cada rodada é alimentar-se sem ser pego por uma jaguatirica, pois quanto mais coelhos se alimentarem, maior será sua população. Para as jaguatiricas, o objetivo em cada rodada é encontrar um coelho para comer e garnatir sua sobrevivência.
  • No fim de cada rodada, os coelhos e as jaguatiricas que não se alimentar morrerá de fome. Estes voltarão na próxima rodada como plantas, junto com as plantas que não foram comidas. Dos alunos que forem capturados, serão novas jaguatiricas e as plantas que forem comidas, serão coelhos. Os coelhos e jaguatiricas que sobreviveram, continuarão como coelhos e jaguatiricas na próxima rodada.
  • Não esquecer de anotar os dados das populações na tabela, pois além da tabela será construído junto com os alunos um gráfico com os dados da tabela, possibilitando a discussão dos resultados do jogo.

"Esta é uma atividade lúdica, na qual exige que o aluno utilize seus conhecimentos matemáticos para analisar os resultados, além de comprovar como jogo é um recurso rico, abrindo as portas para a interdisciplinariedade"!

Recurso dos jogos no ensino da matemática


O jogo no ensino da matemática é um importante recurso para desenvolver o conteúdo, estimular o aluno e também despertar no mesmo o interesse e prazer por desenvolvê-lo. Além disso desenvolve o raciocínio lógico e favorece no trabalho emocional, cognitivo e social da criança, e ainda de acordo com Moura : “Dentre os muitos objetivos do ensino de Matemática, um certamente é consensual: ensinar a resolver problemas”, ação a qual os jogos desempenham muito bem.
Utilizar os jogos como objetos pedagógicos exige do profissional, no caso professor, uma intencionalidade, afinal o jogo não deve ter fim por si só, deve ser trabalhado relacionando os conteúdos de forma lúdica, garantindo assim o objetivo do conhecimento cientifico.
Segundo Smole,2000:
“... acreditamos também que brincar é mais que uma atividade lúdica, é um modo para obter informações, respostas e contribui para que a criança adquira uma certa flexibilidade, vontade de experimentar, buscar novos caminhos, conviver com o diferente, ter confiança, raciocinar, descobrir, persistir e perseverar; aprender a perder percebendo que haverá novas oportunidades para ganhar. Ao brincar a criança adquire hábitos e atitudes importantes para seu convívio social e para seu crescimento intelectual e aprende a ser persistente, pois percebe que não precisa desanimar ou desistir diante da primeira dificuldade.”

As leituras e também a experiência com os jogos na atividade proposta pela professora Maria Helena no curso de pós graduação da Faculdade Sumaré, proporcionou a todos os envolvidos grandes reflexões, afinal é indiscutível a eficiência dos jogos, mas o vemos tão pouco nas salas de aula, ou ainda, quando vistos tão distantes da forma que realmente deveriam ser utilizados. Com a apresentação dos trabalhos ficou nítido o sentido funcional do jogo nas atividades escolares, possibilitando assim a compreensão de forma prazerosa o que com certeza será mais significativo para a construção do conhecimento do aluno.

Bibliografias

SMOLE, Kátia S.; DINIZ, Maria Ignez; CANDIDO, Patrícia. Brincadeiras Infantis nas Aulas de Matemática. Porto Alegre, Artmed, 2000, p.9-20.

MOURA, Manoel Oriosvaldo de. O jogo e a Construção do Conhecimento matemático
DAIANE FANTINATI RA 0820598

JOGOS E BINCADEIRAS NA CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTOS MATEMÁTICO




Novos, tempos novas técnicas, novas regras.
E porque não, uma nova forma de ensinar a matemática?
Assim como os tempos mudaram, as regras pedagógicas também foram ampliadas e com elas vieram novas técnicas para simplificar o ensino da tão temida matemática.
Jogos e brincadeiras são práticas que podem auxiliar muito na hora de ensinar os pequenos. O lúdico faz parte da vida das crianças é através de brincadeiras que eles expõem seus sentimentos e desejos e aprendem brincando.
Já foi a época em que se ensinavam regras para serem decoradas sem dar sentido a elas. Tudo fica mais simples e prazeiroso quando entendemos como funcionam, principalmente se forem em forma de brincadeira, sem obrigações.
Jogos matemáticos são formas de ensinar a criança a entender o que é a matemática, para que serve e fazer com que elas usem o raciocínio lógico brincando. As brincadeiras podem englobar toda a área matemática como geometria, estatísticas, medidas, tamanhos, além dos números, podemos trabalhar ainda a realidade vivida pelos alunos como por exemplo fazer compras.
Cabe ao professor saber diversificar sua aula, torna lá mais atrativa e ainda criar expectativa para a próxima que será dada. Faça a diferença para seus alunos, transforme sua aula em uma grande brincadeira que os resultados serão de grande valia para todos.
Segue abaixo dica de um jogo divertido que pode ser jogado por crianças e adultos, ele ajuda a desenvolver: expressão corporal, atenção, sequencia numérica, rapidez de raciocínio, interagir em grupo e reação com sucesso ou insucesso.

Jogo Tapão
Jogo com cartas de baralho ou cartas com números de 1 a 10
Regras: As cartas com a letra A devem corresponder ao número 1, as com as letras J/K/Q correspondem ao número 10.
Deve ser utilizado dois baralhos.
Distribuir a mesma quantidade de cartas para cada jogador, as mesmas devem permanecer viradas para baixo.
Tirar 2 ou 1 para decidir que será o primeiro a jogar e os seguintes.
Cada jogador deve jogar na mesa uma carta de cada vez e dizer um número na sequência numérica de 1 á 10 e repeti-la cada vez que chegar em 10. Todos os jogadores devem estar atentos ao número falado pelo jogador e ao número da carta jogada na mesa, caso o número seja o mesmo os jogadores deverão bater a mão sobre as cartas, o último a bater fica com o montante. Ganha o jogo quem acabar primeiro com as cartas da mão.


Brincando e Aprendendo

"O papel dos jogos e brincadeiras na construção do conhecimento matemático".

Jogar, brincar e estudar, para muitos pais e educadores ainda podem ser coisas bem distintas, em alguns casos, por relacionar o jogo a algo como vícios e mera perda de tempo, e em outros casos, o resultado não é satisfatório por não fazerem um planejamento prévio da ação pedagógica,achando que o fato de jogar por si só irá proporcionar um desenvolvimento na aprendizagem da criança.
Para que os jogos passem a ser estratégias didáticas que auxiliam na construção do conhecimento e no desenvolvimento global da criança, é preciso planejar as situações, visando a uma aprendizagem, a um conhecimento, a uma relação ou, ainda, a uma atitude. Estas situações devem ter uma intencionalidade educativa; portanto, devem ser planejadas pelo professor a fim de alcançar objetivos predeterminados.
Na verdade, os jogos podem contribuir para o desenvolvimento cognitivo, social, político, moral e emocional da criança, desde que sejam utilizados para alcançar os grandes objetivos da Educação Infantil,entre eles, o estabelecimento da autonomia, das habilidades de descentrar e de coordenar diferentes pontos de vista, das capacidades de estabelecer relações, elaborar idéias, resolver problemas.E como relata alguns teóricos, a manipulação livre ou a aplicação de algumas regras sem uma finalidade muito clara não garantem nenhum desenvolvimento ou aprendizagem, seja na matemática ou não.
Dentre os teóricos que contribuíram para adaptação dos jogos como proposta metodológica para a educação, com bases científicas, estão Piaget e Vygostsky. Mesmo com algumas divergências teóricas, estes autores defendem a participação ativa do aluno no processo de aprendizagem.
Segundo Piaget, a atividade direta do aluno sobre os objetos do conhecimento é o que ocasiona aprendizagem - ação do sujeito mediante o equilíbrio das estruturas cognitivas, o que sustenta a aprendizagem é o desenvolvimento cognitivo.
E com relação os parâmetros curriculares nacionais (PCNs), entre os recursos didáticos citados destacam-se os ''jogos''. E como não existe um caminho único e melhor para o ensino da Matemática, no entanto, conhecer diversas possibilidades de trabalho em sala de aula é fundamental para que o professor construa sua prática.
Enfim, além de ser uma forma interessante e dinâmica de abordar resoluções de problemas, elaboração de estratégias e outras habilidades necessárias à matemática, o jogo matemático em seu aspecto socializador consiste num momento rico para os ensinamentos sociais, pois são estabelecidas regras a cumprir, numa situação de interação em que há vencedores e perdedores, portando lidamos com princípios como cooperação, solidariedade e respeito ao próximo.
A matemática proporciona maior relevância em aprender a pensar quantativamente do que aprender a fazer conta. Por isso o educador deve preocupar-se em levar o aluno a aprender a pensar, desenvolver o seu raciocínio lógico e a aplicar a matemática na vida real e na solução de desafios práticos.
Observei isso na pratica e inclusive com o jogo que aplicamos que é ‘’Equilibrando as Operações’’ Pude observar o quanto os alunos participaram com prazer e dedicação das atividades envolvendo as operações fundamentais como: adição, subtração, multiplicação e divisão, por ser um método atrativo e dinâmico de aprender matemática. Como também valorizaram as interações, a troca de informações e respeito entre os colegas.

Brincando com a Matematica

A Matemática está presente no nosso cotidiano e também na vida diária das crianças. Fequentemente as crianças estão construindo situações que envolvem a matemática. Contam balas, figurinhas, bolinhas, tazos, entre outros. Brincam com os objetos e ainda repartem com os amiguinhos. E quando estão nas escolas de Educação Infantil, diariamente cantam muitas músicas que envolvem os números.
Segundo Smole (2000); “Uma proposta de trabalho de matemática para a Educação Infantil deve encorajar a exploração de uma grande variedade de idéias matemáticas, não apenas numéricas, mas também aquelas relativas a geometria, as medidas e as noções de estatística, de forma que as crianças desenvolvam e conservem com prazer uma curiosidade acerca da matemática, adquirindo diferentes formas de perceber a realidade”.
Neste aspecto, o professor deve ao planejar suas aulas criar situações onde as crianças possam construir e participar de jogos e atividade que tenham começo, meio e fim. Onde o professor deve ter bem claro o seu objetivo, para trabalhar de forma a atingir os seus alunos.
Para ocorrer à aprendizagem e esta ser significativa na vida das crianças, o professor deve criar situações onde a criança possa ver o concreto e de preferência até manusear.
Assim sendo, após o contato com a parte explicativa (regras) de um jogo, por exemplo, deve vir o momento de participação. A essa primeira etapa Smole se refere como “ação” em seguida ela fala da “reflexão”, que é o momento em que as crianças terão oportunidade de avaliar o jogo, algumas através de desenhos e outras até através da escrita. Principalmente no caso das crianças pequenas, é daí que o professor consegue perceber o quanto a criança conseguiu absorver e internalizar da atividade ou jogo aplicado.
No texto do Constance, temos as teorias de Piaget, sobre o conhecimento físico e lógico matemático, de forma bastante clara, que deu para visualizar na atividade que propomos as crianças. O jogo: Siga a lógica, um jogo de sequencia lógica que aplicamos em crianças de três anos, na creche em trabalhamos. Neste jogo tínhamos círculos amarelos, quadrados vermelhos e triângulos azuis. Após todo o processo de explicação as crianças deveriam colocar as peças no quadro branco conforme a sequencia. Num outro momento eles fizeram a mesma atividade em folhas de sulfite com figuras de papel espelho.
Na etapa do conhecimento físico as crianças identificaram as cores e formas geométricas, no conhecimento lógico matemático, elas perceberam as diferenças existentes entre as formas geométricas e as diferenças das cores. Alem de perceberem que o objetivo do jogo era seguir uma sequencia.
Com isso podemos ver que, numa atividade simples, através do lúdico podemos estar ensinando vários conceitos, sem a criança perceber ela está aprendendo algo significativo de uma também significativa onde ela tem contato com o concreto e por isso terá mais facilidade de internalizar este “novo conhecimento”
Enfim, ensinar a matemática através de brincadeiras lúdicas faz com que a criança tenha iniciativa e demonstra seu desenvolvimento, adquirindo mais independência e capacidade.

MARISA MENDES DE OLIVEIRA CARVALHO – RA 0821619

Os jogos auxiliam a criança a se expressar com liberdade

"Ninguém pode escolher os próprios pais ou a pátria mas cada um pode moldar sua personalidade pela educação"
Roterdá
Os jogos e brincadeiras auxiliam a criança a expressar-se com liberdade, através da interação sociológica e dialógica. Uma estratégia de alfabetização é trabalhar em agrupamento, já que a troca de conhecimentos leva à reflexão sobre a escrita e faz todas as crianças avançarem.
Mudanças nos paradigmas da educação que priorizam a aprendizagem em grupo, motivando-os a aprendizagem inovadora onde o professor é o mediador e não o único transmissor de conhecimento. A educação é um ciclo onde eu aprendo e ensino.
Os jogos incentivam a reflexão formalizam de maneira democrática regras e conceitos, de maneira que a criança não se preocupa com o registro. É um trabalho produtivo em grupo em que todas tem autonomia e não precisam da direção constante do professor.
Na séries iniciais é muito produtivo, pois formalizam o conhecimento sem escrever. Auxiliam a testar e avançar nas suas próprias hipóteses. Já que a matemática fora nos ensinada de maneira tradicional, rigída e rústica, não nos proporcionando criar e levantar hipóteses do objeto novo.
A matemática é geradora de vários conhecimentos e gera novas curiosidades.

MATEMÁTICA SE APRENDE BRINCANDO




Nas séries iniciais preocupamo-nos com a aprendizagem formal, as crianças devem estar sentadas, quietas e sempre olhando para lousa.


Mas a criança aprende neste contexto militarista.


Será que uma criança que sabe seguir uma fila, consegue aprender melhor que outra criança que segue a fila de maneira incorreta?


Sob minha perspectiva sim, todos são capazes de aprender igualmente. Comportamento nem sempre interfere na construção do conhecimento.


Analiso que uma criança que joga dominó, sabendo encaixar as pedras adequadas, consegue de alguma forma reconhecer números, cores e as regras do jogo.


A criança quando brinca, quer conhecer a brincadeira; e se motiva a aprendizagem lúdica, interativa e criativa. Brincar é uma coisa muito séria para a criança.


Brincando ela se relaciona, aprende com os demais, neste convívio social estabelece uma relação dialógica e criativa(Paulo Freire).


Também vê neste contexto recursos para estabelecer vinculo entre o seu conhecimento prévio e o conhecimento formal. Dai da outras possibilidades e segue para o registro estabelecido socialmente e principalmente na escola.


O jogo motiva e concretiza este vinculo entre o que penso e o que é estabelecido socialmente.


O papel dos jogos no Ensino da Matemática

Raciocíonio lógico, criatividade e capacidade de resolver problemas , neste contexto vale a pena destacar a importância dos jogos no ensino da Matemática, pois além da socializaçäo permite algo muito maior que é a construçäo do conhecimento. Sabemos o quanto se faz necessário à criança novas formas e recursos que possibilitam esse entendimento para que ela compreenda de forma prazerosa as propostas e mesmo os conceitos , pois toda sugestäo deve trazer um objetivo estabelecido para que näo se torne apenas uma brincadeira.

Potencializar o aprendizado é transformar a cada dia o olhar de entendimento em novos caminhos, assim essas capacidades deveräo ser orientadas já na Educaçäo Infantil, pois é no contato que a criança tem de seus próprios sentidos que ela descobre toda percepçäo que poderá utilizar em suas novas descobertas, assim se tornam mais atentas e presentes nesta construçäo.

Que tal experimentar e ver o que acontece?

Tenham a certeza que jogos cooperativos, coletivos ou competitivos seräo bem vindos em sua sala de aula, e todo aprendizado será especial, pois trará significado . Mesmo que a cada nova proposta o resultado for mínimo, näo deixará de ser positivo, pois irá transformar o que a criança já sabe em algo maior e verdadeiro.

A importãncia dos jogos lúdicos para séries iniciais


Educar com jogos lúdicos tem um significado muito profundo e está presente em todos os segmentos da vida. Por exemplo, uma criança que joga bolina de gude ou brinca de boneca com seus amiguinhos não está simplesmente brincando e se divertindo; está desenvolvendo e operando inúmeras funções cognitivas e sociais; ocorre o mesmo com uma mãe que acaricia e se entretém com a criança, com o professor que se relaciona bem com seus alunos. Eles educam-se ludicamente, pois combinam e integram a mobilização das relações funcionais ao prazer de interiorizar o conhecimento e a expressão de felicidade que se manifesta na interação com os semelhantes.

Para Piaget, os jogos tornam-se mais significativos à medida que a criança se desenvolve, pois, a partir da livre manipulação de materiais variados, ela passa a reconstruir objetos, reinventar as coisas, o que já exige uma "adaptação" mais completa. Essa adaptação, que deve ser realizada pela infância, consiste numa síntese progressiva da assimilação com a acomodação. É por isso que, pela própria evolução interna, os jogos das crianças se transformam pouco a pouco em construções adaptadas, exigindo sempre mais do trabalho efetivo, a ponto de, nas classes elementares de uma escola ativa, todas as mudanças espontâneas ocorrem entre o jogo e o trabalho. Conclui "Os métodos de educação das crianças exigem que se forneça ás crianças um material adequado, a fim de que, jogando elas cheguem a assimilar as realidades intelectuais que sem isso permanecem exteriores á inteligência infantil".




"Aprendendo Matemática brincando"


Relatório: “Jogo Amarelinha
Introdução
Vendo a necessidade de possibilitar para as crianças momentos de prazer e um aprendizado significativo através do lúdico, conversei com as crianças sobre o tema das brincadeiras e a escolhida foi a Amarelinha.
Está atividade lúdica foi planejada pensando em aguçar o raciocínio lógico, desenvolver habilidades psicomotoras, linguagens, movimentos, cooperação e socialização da criança.
Objetivo Geral: Desenvolver o raciocínio lógico matemático da criança, através do lúdico.
Objetivo Específico: Incentivar a criança a compreender a sequência numérica e a fazer calculo mental.
Público Alvo: Crianças de 7 e 8 anos.
Materiais Utilizados: Giz colorido, pedrinhas, máquina fotográfica, MP5, relógio e o espaço físico que foi desenhado a amarelinha.
Nomes dos participantes: Rosana 8 anos - 2° série; Taina 8 anos - 2 série; Vitor 8 anos - 2° série; Gabriel 7 anos - 1° série e Tamires 7 anos - 1° série.
Metodologia
O Jogo da Amarelinha, é bastante conhecido pelas crianças no Brasil, e é um jogo muito fácil de brincar. Ela funciona assim: dividida em quadrados que chamamos de casas, numeramos as casas de 0 á 10. O início é a TERRA e o topo chamamos de CÉU que é o descanso final.
O jogador joga a pedrinha na 1° casa e vai saltando num só pé através de todo o desenho até o descanso depois volta num pé só e pega a pedrinha que jogou. Passa a pedrinha para a 2° casa e assim sucessivamente.
OBS: A diferença desta amarelinha é que na 1° casa estará proposto um calculo matemático diferente para cada jogador e todos os jogadores assim que jogar a pedrinha na 1° casa terão que responder este calculo para continuar a jogar. Na última casa “10” terá outro calculo matemático proposto, para ganhar o jogo o participante terá que responder corretamente o calculo, além de não violar as regras do jogo.

As regras do jogo ficaram assim:
Cada um teria a sua pedrinha;
As crianças tirariam par ou ímpar para ver quem jogaria primeiro e assim sucessivamente;
Ao jogar, a pedrinha deveria cair no primeiro quadradinho (n° 1);
Quando pular não passar por onde estiver a pedrinha;
Responder os calculos corretamente quando necessário;
A pedrinha obrigatoriamente deverá cair dentro do quadrado;
Apenas no descanso é permitido pôr um pé de cada lado;
Ganhará o jogo quem primeiro alcançar o CÉU.

Avaliação Final
Este jogo foi fantástico, as crianças participaram e aprenderam de uma forma simples, concreta dentro da sua realidade, de seus interesses. Nesta atividade pude notar o quanto as crianças cresceram e produziram, o quanto, agora, se interessam pelas as amarelinhas pintadas no chão e dão grande importâncias ás regras do jogo.
É bom perceber que enquanto as crianças brincavam ao mesmo tempo elas iam se apropriando de: números, quantidades, formas, regras etc…
Conclusão
Posso afirmar que é uma atividade de fácil aplicação e desenvolvimento, porém extremamente rico, ao propiciar formação integral ás crianças. Considerando- se um recurso valioso que está facilmente ao nosso alcance e, por vezes, nos passa desapercebido.

O PAPEL DOS JOGOS E BRINCADEIRAS NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO MATEMÁTICO

Hoje em uma sociedade onde tudo acontece com muita velocidade, os jogos e as brincadeiras educativas são ferramentas muito eficientes no processo ensino-aprendizagem. Afinal como tudo sofre mudanças é natural e importante que a educação também trilhe por novos caminhos.
Professores e alunos, principalmente da rede pública de ensino ainda não estão acostumados com essa prática e muitas vezes os professores nem tem clareza das razões fundamentais pelas quais os materiais ou jogos são importantes para o ensino-aprendizagem da matemática e, normalmente, não questiona se estes realmente são necessários, e em que momentos devem ser usados.
O jogo e a brincadeira é motivacional, pois possibilita interação, socialização, interesse e prazer. A motivação é um dos elementos de grande importância para que a aprendizagem aconteça.
Ao aluno deve ser dado o direito de aprender; não um "aprender" mecânico, repetitivo, de fazer sem saber o que faz e porque faz. Muito menos um "aprender" que se esvazia em brincadeiras; mas um aprender significativo, do qual participe, raciocine, compreenda e reelabore o saber historicamente produzido e supere, assim, sua visão ingênua, fragmentada e parcial da realidade.
O jogo pode ser fundamental para que isso ocorra como já foi dito, porém o material mais adequado nem sempre será o mais bonito e nem o já construído.
Muitas vezes, durante a construção de um material, o aluno tem a oportunidade de aprender matemática de uma forma mais efetiva.
Em outros momentos, o mais importante não será o material, mas sim a discussão e resolução de uma situação-problema ligada ao contexto do aluno, ou ainda, a discussão e utilização de um raciocínio mais abstrato.
Mas se não há um trabalho pedagógico sistematizado e um trabalho de pesquisa, pode resultar em um conteúdo desqualificado, até com erros conceituais.
Enfim é preciso dinamizar o ensino da matemática, descobrir novos caminhos e derrubar os mitos que fazem o ensino-aprendizagem da matemática parecer tão difícil e desinteressante.






IVETE PRADO SOBRAL

quarta-feira, 27 de maio de 2009

jogos na Matemática

A aprendizagem est´a subordinada ao desenvolvimento de cada indivíduo...Nesta concepção de aprendizagem...O jogo é o elemento externo que irá atuar internamente no sujeito possibilitando-o a chegada a uma nova estrutura de pensamento.(Moura,1994p20).dependendo do papel que o jogo exerce na construção dos conceitos matemáticos,seja como material de ensino,seja como o de conhecimentos feitos ou se fazendo.
Na concepção Peggetiana,o jogo assume a característico de promotor da aprendizagem da criança.Ao ser colocado diante de situações de brincadeira,a criança compreende a estrutura lógica do jogo e consequentemente,a estrutura matemática presente neste jogo.
Os jogos em grupos fornecem caminhos para um jogo estruturado no qual eles,os alunos são motivados a pensar e a lembrar as combinações númericas.Jogos em grupos permitem também que as crianças decidam qual jogo elas queram jogar,quando e com quem esses jogos incentivam a interação social e a competição. O jogo é um conhecimento feito ou se fazendo que se encontra impreginadodo conteudo cultural que emana da própria atividade.seu uso reque planejamento
que permite a aprendizagem dos elementos sociais em que está inserido.
O jogo desepenha um papel importantissimo na Educação matemática permitindo a manifestação do imaginário infantil,por meio de abjetos simb´plicos dispostos intencionalmente.
Atraves dos jogos temos a possibilidade de abrir espaço para a preseça do lúdico na escola,não só como sinal de recreação e entretedimento,ele permite o desenvolvimento da criatividade da iniciativa e da intuição.Em fim,do prazer,elemento indispensável para que ocorra aprendizagem significativa.Ensinar matemática é desenvolver o raciocínio lógico estímular o pensamento independente,a criatividade e a capacidade deresolver problema.
Nós educadores devemos procurar alternativa para aumentar a motivação para a aprendizagem desenvolver a autoconfiança,a organização ,contração atenção raciociniológico-dedutivo e a sicialização e aumentando as internações do indivíduo com outras pessoas.
os jogos,se convenientemente planejados,são um recurso pedagógico eficaz para a construção do conhecimento matemático.
Os jogos são educativos,sendo assim,requerem um plano de ação que permita a aprendizagem,
trabalhados em salade aula devem ter regras,esses são classificados em três tipos
1ª0 jogos estratégicos.Onde são trabalhadas as habilidades que compoem o raciocínio lógico.com eles os alunos lêem as regras e buscam caminhos para atingirem o objetivo final,utilizando estratégias para isso.
2ªJogos de treinamento,os quais são utilizado quando o professor perrcebe que alguns alunos precisam de reforço num determinada conteúdo
3})jogos geométricos,que têm como abjetivo desenvolver a habilidade de observação e o pensamento lógico.

O PAPEL DOS JOGOS E BRINCADEIRAS NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO MATEMÁTICO


O PAPEL DOS JOGOS E BRINCADEIRAS NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO MATEMÁTICO.


Ao analisarmos a história da educação, a criança há um tempo atrás, era considerada como um mini-adulto; usava roupas de adulto, não podia ter comportamentos de ludicidade, de imaginário infantil; muitas participavam de orgias, iam acompanhadas de adultos a locais com consumo de álcool e eram obrigadas a viver e trabalhar como adultos.
Nas escolas as crianças eram tratadas pelos professores como Senhores e Senhoras. As meninas desde pequenas iam á escola para aprender a bordar e lidar com os trabalhos do lar, e os meninos aprendiam diversos trabalhos do homem adulto.
Com a Revolução industrial, muita das crianças deixaram de estudar para trabalhar em longas jornadas nas indústrias, deixando para trás toda sua infância.
As escolas e os professores da época proibiam jogos e brincadeiras em sala de aula e no espaço escolar.
Passado algum tempo, o jogo foi permitido, porém por um longo tempo, o jogo foi considerado por pais e educadores, como algo que não trazia qualquer contribuição para as crianças.

Ainda hoje, percebo por experiência própria, que muitos pais e educadores resistem aos jogos na área da educação, pois temem que os alunos fiquem defasados no conteúdo.

Atualmente com estudos recentes sobre desenvolvimento infantil, segundo o Professor da USP, Manoel Oriosvaldo de Moura (1992, p.47), o jogo é considerado como um importante recurso no processo de ensino-aprendizagem.

Em sua pesquisa ele nos diz::
“Ao optar pelo jogo como estratégia de ensino, o professor o faz com a intenção: propiciar a aprendizagem .E ao fazer isso tem como propósito o ensino de um conteúdo ou de uma habilidade. Dessa forma o jogo escolhido deverá permitir o cumprimento deste objetivo.”

Hoje as pesquisas apontam para a relevância do jogo nas escolas como papel fundamental para a construção do pensamento da criança, para aquisição do raciocínio lógico-matemático,e para a resolução de problemas, inclusive para melhorar a aquisição da leitura e da escrita.
Segundo os PCNs e RCNs, o jogo utilizado como recurso didático tem um papel importante no processo do ensino e aprendizagem, pois a ludicidade é um elemento importante no processo de aprendizagem do aluno, permite diminuir bloqueios e resgatar a prazer em aprender matemática , além de ajudar no exercício da análise e da reflexão do conteúdo matemático na sala de aula, voltado para o cotidiano.
Isso acontece devido à necessidade de superar os desafios dos jogos, fazendo com que as crianças criem estratégias, levantem hipóteses e busquem soluções para resoluções de problemas.

Ao perceber a importância do lúdico no ensino da matemática, como professora do ensino fundamental, resolvi criar um jogo, após fazer um levantamento sobre as maiores dificuldades dos alunos em sala de aula no que se refere aos conteúdos de matemática. Planejei um jogo que pudesse trabalhar com várias situações das quatro operações matemáticas e ao mesmo tempo pudesse trabalhar paralelamente outros conteúdos e situações onde envolvam a matemática e possibilite uma reflexão e análise sobre as dificuldades do aluno.

O nome do jogo é “Equilibrando as Operações”, pois permite o equilíbrio e a exploração de conceitos e conteúdos matemáticos como: Operação (mais,menos,vezes e dividir), estabelece relações entre a necessidade de contar, medir, calcular, comparar, permite utilização de estratégias e busca de soluções para alcançar a resolução dos problemas, pode ser facilmente adaptável a vários conteúdos e momentos de aprendizagem do aluno, além de ter a carta para descontrair (uma espécie de mico) que é muito divertida.

Procurei integrar o jogo a situações que levassem ao exercício da análise e da reflexão do conteúdo matemático na sala de aula e voltado para o cotidiano.
Desde a formulação do jogo, o objetivo era de verificar se a aplicação do jogo como recurso didático, poderia ajudar os alunos a trabalhar com as operações fundamentais, como adição, subtração, multiplicação e divisão.
Durante todo o processo o objetivo do jogo “Equilibrando as Operações” foi atingido, as crianças conseguiram por meio do jogo, analisar e refletir sobre o conteúdo matemático, proporcionou agilidade no raciocínio lógico e dedutivo, devido à competição do jogo; as crianças sentiram-se desafiadas a aprender e buscar estratégias e várias hipóteses para chegar ao resultado em um menor tempo possível.
Ao término do jogo, foi solicitado o relato dos alunos e muitos falaram sobre o respeito ao outro, à vontade de ajudar o amiguinho em dificuldade, e a troca de experiências para chegar ao resultado.

Portanto, os jogos e brincadeiras, além da relevância na construção do conhecimento matemático, propiciam também uma visão solidária de relações humanas, a superação do individualismo, a confiança em si e no outro e a percepção de que as pessoas se complementam e dependem umas das outras.

Vivemos tempos de medo, de desconfiança de desumanização. Tempos em que a humanidade leva em consideração , o conhecimento da matemática para adquirir o poder, a arrogância e a prepotência. Sonhamos com um mundo melhor, mais harmonioso, sem guerras, sem fome, sem cobiça pelas riquezas alheias,sem prejuízo ao meio ambiente, com mais solidariedade, mais tolerância,respeito ao outro, respeito à diferença, mais ética e senso de humanidade. A criança desde o início da alfabetização deve ter conhecimento da realidade do mundo de hoje, e desde cedo deve aprender a resolver conflitos através do diálogo.O jogo poderá ser utilizado como recurso para esse fim.

Por isso a importância de ensinar os alunos desde cedo a tolerar, a dialogar, a respeitar, e verificamos que isso é possível através dos jogos e brincadeiras entre as crianças. A educação sozinha não transformará a sociedade, porém tem um papel bem relevante neste processo.

O livro Pedagogia do Diálogo e do Conflito do autor e professor Paulo Freire nos dá vários ensinamentos sobre a importância do diálogo e da tolerância, e mostra a preocupação maior com a ética, e com o respeito ao outro. Esse ensinamento o alfabetizador deve passar as crianças, além dos conteúdos de matemática, para que cresçam cidadãos críticos; e os jogos ensinam, pois tem regras, tem normas de direito e deveres que todos jogadores devem cumprir para chegar ao final do jogo.

FREIRE (2006, p.128) comenta:
“O alfabetizador tem muita possibilidade de trabalhar em favor da produção da cidadania. Para isso, é preciso que o alfabetizador, esteja consciente de que está também deveria ser uma tarefa dele, além da própria alfabetização”.

A presença de jogos e brincadeiras nas escolas, proporciona um aprender realmente significativo, desde a aprendizagem de conteúdos matemáticos de uma maneira agradável e lúdica, até a aprendizagem do senso de humanidade, ao qual o aluno utilizará em seu cotidiano para o resto de sua vida. Bem diferente das escolas que no decorrer da história da educação, utilizavam um aprendizado mecânico, repetitivo e fora da realidade do aluno.
È uma nova era e uma nova geração, que pode ficar conhecida como a geração que literalmente “Aprendeu brincando”.



Maria Luiza de Freitas