O Jogo e a Brincadeira
A brincadeira e o jogo e de extrema importância para a construção de conhecimento e desenvolvimento da criança e até mesmo do adulto. Brincar e a arte mais saudável da vida de um ser humano. Durante a brincadeira o relacionamento entre os participantes fica maior e a comunicação se desenvolve de maneira positiva. A brincadeira de faz de conta faz com que o adulto, o jovem ou a criança se solte e construa seu próprio mundo.
No jogo também acontece isso. Jogar por acaso e desenvolver habilidade de aprendizagem. Sem perceber aprende-se no real. O contato com o jogo, a apresentação dele para o adulto, jovem ou a criança começa despertar a curiosidade e faz com que ambos comecem a manuseá-los e por fim aprende-se. O jogo planejado com objetivo de ensinar faz com que a matemática seja ensinada de uma forma suave e prazerosa.
Auxilia no aprendizado do adulto, jovem e da criança. Durante quatro anos que estive no projeto escola da família tive um contato muito grande com crianças, jovens e adultos nos finais de semana. Não podíamos obrigá-los a ir a escola nos finais de semana tínhamos que conquistá-los. Então oferecíamos jogos, brincadeiras, cursos e atividades com bolas. No começo os freqüentadores se mostraram arredios. Fazíamos uma roda de universitários e começávamos a jogar e brincar. E aos poucos eles iam se aproximando e sem perceber começaram a jogar e a brincar. Apartir daí se aproximaram. Todos os sábados e domingos eles compareciam e aos poucos foram se soltando. Falavam de sua vida e através da brincadeira e do jogo fomos conversando como era a regra do jogo e da vida. Apartir do momento que pegaram o gosto pela atividade e começaram a entender e a raciocinar melhoraram o comportamento e as notas na escola. A regra a ordem para jogar faz com que eles desenvolvam o respeito um pelo outro. O mais importante e conseguir diminuir as diferenças e auxiliar o aluno no seu aprendizado. “O jogo deve ser visto como conhecimento e produtor de conhecimento”. Frase escrita por Manuel Orisvaldo de Moura que se encontra no livro Jogo, Brinquedo e a Educação na pagina 9 na apresentação. O professor deve prestar atenção na forma de planejar e conduzir o jogo. Para que seja desenvolvido de maneira positiva.
Arlete de Moraes Carvalho R.A.0821704 Turma C O Jogo e a Brincadeira
A brincadeira e o jogo e de extrema importância para a construção de conhecimento e desenvolvimento da criança e até mesmo do adulto. Brincar e a arte mais saudável da vida de um ser humano. Durante a brincadeira o relacionamento entre os participantes fica maior e a comunicação se desenvolve de maneira positiva. A brincadeira de faz de conta faz com que o adulto, o jovem ou a criança se solte e construa seu próprio mundo.
No jogo também acontece isso. Jogar por acaso e desenvolver habilidade de aprendizagem. Sem perceber aprende-se no real. O contato com o jogo, a apresentação dele para o adulto, jovem ou a criança começa despertar a curiosidade e faz com que ambos comecem a manuseá-los e por fim aprende-se. O jogo planejado com objetivo de ensinar faz com que a matemática seja ensinada de uma forma suave e prazerosa.
Auxilia no aprendizado do adulto, jovem e da criança. Durante quatro anos que estive no projeto escola da família tive um contato muito grande com crianças, jovens e adultos nos finais de semana. Não podíamos obrigá-los a ir a escola nos finais de semana tínhamos que conquistá-los. Então oferecíamos jogos, brincadeiras, cursos e atividades com bolas. No começo os freqüentadores se mostraram arredios. Fazíamos uma roda de universitários e começávamos a jogar e brincar. E aos poucos eles iam se aproximando e sem perceber começaram a jogar e a brincar. Apartir daí se aproximaram. Todos os sábados e domingos eles compareciam e aos poucos foram se soltando. Falavam de sua vida e através da brincadeira e do jogo fomos conversando como era a regra do jogo e da vida. Apartir do momento que pegaram o gosto pela atividade e começaram a entender e a raciocinar melhoraram o comportamento e as notas na escola. A regra a ordem para jogar faz com que eles desenvolvam o respeito um pelo outro. O mais importante e conseguir diminuir as diferenças e auxiliar o aluno no seu aprendizado. “O jogo deve ser visto como conhecimento e produtor de conhecimento”. Frase escrita por Manuel Orisvaldo de Moura que se encontra no livro Jogo, Brinquedo e a Educação na pagina 9 na apresentação. O professor deve prestar atenção na forma de planejar e conduzir o jogo. Para que seja desenvolvido de maneira positiva.
Arlete de Moraes Carvalho R.A.0821704 Turma C
sábado, 30 de maio de 2009
O lúdico no ensino da matemática uma nova forma de aprendizado
Alessandra Aparecida Messas RA: 0821688
O lúdico no ensino da matemática uma nova forma de aprendizado.
Há muitos recursos que podemos utilizar para o ensino da matemática, um destes recursos que podemos adaptar são os jogos diversos. Este tipo de recurso desperta o lúdico e faz parte do cotidiano da criança,como esse tipo de recurso desperta o imaginário, a criatividade da criança e traz interesse por parte dela para aprender melhor a contagem dos números, resolver problemas, desafios, a mesma fica bem atenta, tem agilidade , rapidez e ainda se concentra sociabiliza e interage no todo se desempenhando com os outros integrantes do grupo para realizar a tarefa. O jogo é sim um recurso para o ensino da matemática, porém, para ser realizado são necessários seguir regras estabelecidas préviamente, ser elaborado, explicado e direcionado para a criança, enfim ter uma finalidade focada de forma adequada para este ensino, deixar claro que uma atividade prazerosa e que tem a finalidade do ensino e não um jogo de azar.Vale lembrar e enfatizar para a criança, que nem sempre é possível garantir todas as condições ao mesmo tempo e mais importante procurar mantê-las e que nem sempre é passível de se vencer todos os jogos.É bom não esquecer, que mesmo sendo uma atividade com jogos faz necessário organização da tarefa, o professor ou quem esta aplicando a atividade auxiliar a criança, que vai garantir a máxima circulação e absorção de informação possível aos alunos, por isso situações propostas devem prever o intercâmbio e a interação entre eles.É necessário preparar os alunos antes de toda e qualquer mudança ou qualquer novidade, é preciso pontuar o tempo e sua organização do espaço, formas de agrupamentos, preparar os materiais previamente, pontuar as propostas da atividade e demais aspectos que interfere nos resultados do trabalho.É preciso apresentar a atividade de maneira que incentive o aluno a dar o melhor de si mesmo, e acreditar que sua contribuição é importante e para todos os demais participantes.Criar uma ambiente favorável e agradável para a aprendizagem, e ao desenvolvimento e criar um conceito positivo e autoconfiança na sua capacidade de enfrentar situações e desafios.Explicar para o aluno, desde uma simples adição,ou brincar de bolinha de gude com o coleguinha, trocar figurinhas ou ir comprar doces em uma bomboniere ou data do seu aniversário, a todo momento esta acontecendo o aprendizado da matemática, e que isso se faz presente a todo momento em sua vida, que ele goste da matemática de forma natural, lembrar que o mesmo tem condições de realizar esses desafios.
O lúdico no ensino da matemática uma nova forma de aprendizado.
Há muitos recursos que podemos utilizar para o ensino da matemática, um destes recursos que podemos adaptar são os jogos diversos. Este tipo de recurso desperta o lúdico e faz parte do cotidiano da criança,como esse tipo de recurso desperta o imaginário, a criatividade da criança e traz interesse por parte dela para aprender melhor a contagem dos números, resolver problemas, desafios, a mesma fica bem atenta, tem agilidade , rapidez e ainda se concentra sociabiliza e interage no todo se desempenhando com os outros integrantes do grupo para realizar a tarefa. O jogo é sim um recurso para o ensino da matemática, porém, para ser realizado são necessários seguir regras estabelecidas préviamente, ser elaborado, explicado e direcionado para a criança, enfim ter uma finalidade focada de forma adequada para este ensino, deixar claro que uma atividade prazerosa e que tem a finalidade do ensino e não um jogo de azar.Vale lembrar e enfatizar para a criança, que nem sempre é possível garantir todas as condições ao mesmo tempo e mais importante procurar mantê-las e que nem sempre é passível de se vencer todos os jogos.É bom não esquecer, que mesmo sendo uma atividade com jogos faz necessário organização da tarefa, o professor ou quem esta aplicando a atividade auxiliar a criança, que vai garantir a máxima circulação e absorção de informação possível aos alunos, por isso situações propostas devem prever o intercâmbio e a interação entre eles.É necessário preparar os alunos antes de toda e qualquer mudança ou qualquer novidade, é preciso pontuar o tempo e sua organização do espaço, formas de agrupamentos, preparar os materiais previamente, pontuar as propostas da atividade e demais aspectos que interfere nos resultados do trabalho.É preciso apresentar a atividade de maneira que incentive o aluno a dar o melhor de si mesmo, e acreditar que sua contribuição é importante e para todos os demais participantes.Criar uma ambiente favorável e agradável para a aprendizagem, e ao desenvolvimento e criar um conceito positivo e autoconfiança na sua capacidade de enfrentar situações e desafios.Explicar para o aluno, desde uma simples adição,ou brincar de bolinha de gude com o coleguinha, trocar figurinhas ou ir comprar doces em uma bomboniere ou data do seu aniversário, a todo momento esta acontecendo o aprendizado da matemática, e que isso se faz presente a todo momento em sua vida, que ele goste da matemática de forma natural, lembrar que o mesmo tem condições de realizar esses desafios.
BRINCANDO DE MATEMÁTICA
Como o lúdico pode ser utilizado na aula de matemática. É relatado em uma musica de um grupo de pagode muito conhecido que diz: “brincadeira de criança Como é bom! Como é bom!
As crianças têm o direito de brincar, assegurado pelo estatuto da criança e do adolescente (ECA). Desta maneira, devemos dar estímulos ou criar estratégias para as crianças aprenderem brincando.
Siegfried Kothe diz que pensar é divertido.
O espírito de inquirição e a vontade natural de compreensão das crianças devem ser conservados para a formação matemática. É necessário dar um estimulo adicional às faculdades de pensamento e expressão verbal que se desenvolvem no contato natural com o meio ambiente, (Segfried Kothe, 1977, p.1)
Os alunos precisam se interessar pelos conteúdos escolares e a melhor maneira de prender a atenção deles é usando jogos e brincadeiras pedagógicas. Jogos e brincadeiras podem desenvolver muitas habilidades nos alunos em todas as disciplinas, principalmente a matemática.
Atualmente vivemos em um mundo moderno e tecnológico e o ensino de matemática não pode ser o mesmo de antigamente.
Muitos adultos têm problemas com a matemática por causa de um ensino deficiente que antes se limitava a decorar regras e cálculos. A matemática só torna-se significante para o aluno quando ele tem a oportunidade de conhecê-la de maneira abstrata, lúdica.
Quanto mais se estimular o raciocínio dos alunos mais eles irão se desenvolver.
E que maneira melhor de estimular o aprendizado do aluno do que brincando?
Antonio Pistilli
As crianças têm o direito de brincar, assegurado pelo estatuto da criança e do adolescente (ECA). Desta maneira, devemos dar estímulos ou criar estratégias para as crianças aprenderem brincando.
Siegfried Kothe diz que pensar é divertido.
O espírito de inquirição e a vontade natural de compreensão das crianças devem ser conservados para a formação matemática. É necessário dar um estimulo adicional às faculdades de pensamento e expressão verbal que se desenvolvem no contato natural com o meio ambiente, (Segfried Kothe, 1977, p.1)
Os alunos precisam se interessar pelos conteúdos escolares e a melhor maneira de prender a atenção deles é usando jogos e brincadeiras pedagógicas. Jogos e brincadeiras podem desenvolver muitas habilidades nos alunos em todas as disciplinas, principalmente a matemática.
Atualmente vivemos em um mundo moderno e tecnológico e o ensino de matemática não pode ser o mesmo de antigamente.
Muitos adultos têm problemas com a matemática por causa de um ensino deficiente que antes se limitava a decorar regras e cálculos. A matemática só torna-se significante para o aluno quando ele tem a oportunidade de conhecê-la de maneira abstrata, lúdica.
Quanto mais se estimular o raciocínio dos alunos mais eles irão se desenvolver.
E que maneira melhor de estimular o aprendizado do aluno do que brincando?
Antonio Pistilli
O jogo como facilitador da aprendizagem do ensino da matemática
O jogo no qual trabalhamos foi escolhido pelas crianças, numa roda de conversa nos foi passado ás regras, visto que a maioria das crianças já conhecia o jogo.
As crianças que tinham maior conhecimento sobre as regras do jogo explicavam aos que não conheciam o jogo.
A situação favoreceu a comunicação e a troca de informação sobre o que descobriu ou modo como resolveram as situações problemas que surgiram no desenrolar do jogo.
O trabalho intencional com conhecimento matemático,contribui para que as crianças elaborem e sistematizem,ampliando suas questões tanto na perspectiva de alcançar algumas respostas como na formulação de novas perguntas. Cabe ao professor organizar situações em que estas experiências ocorrem considerando as aproximações que as crianças constroem dentro e fora das instituições de educação.
A situação do jogo do quadrado, por exemplo, levou as crianças a usar o que sabem trocar com os amigos, pedir ajuda enfim juntar esforços para resolver o que não sabem e chegar a uma solução.
Para nós essa atividade foi de muita importância. Porque através desse jogo como foi dito as crianças chegaram a um denominador comum. Conclui-se com esses tipos de desafios tornam os pequenos mais confiantes e eles passam a valorizar o próprio esforço, além de perceberem a importância do trabalho em equipe. E é através do lúdico que as crianças se apropriam dos conhecimentos matemáticos.
Segundo BOAVIDA, (1992) O principal objectivo da educação é ensinar os mais novos a pensar e a resolução de problemas constitui uma arte prática que todos os alunos podem aprender.
Miguel de Guzmán (1986) valoriza a utilização dos jogos para o ensino da matemática, sobretudo porque os jogos não apenas divertem, mas, também extrai das atividades, materiais suficiente para gerar conhecimento, interessar e fazer com que os estudantes pensem com certa motivação.
De acordo com Borin, (1996) um dos motivos para a introdução de jogos nas aulas de matemática é a possibilidade de diminuir bloqueios apresentados pelos alunos.
Assim sendo o ensino da matemática na educação infantil deve priorizar o avanço do conhecimento das crianças, perante situações significativas de aprendizagem sendo que o ensino por meio dos jogos deve acontecer de forma a auxiliar no ensino do conteúdo, propiciando a aquisição de habilidades e o desenvolvimento operatório da criança.
Agora sim,
Iraci RA0821716 Turma C
As crianças que tinham maior conhecimento sobre as regras do jogo explicavam aos que não conheciam o jogo.
A situação favoreceu a comunicação e a troca de informação sobre o que descobriu ou modo como resolveram as situações problemas que surgiram no desenrolar do jogo.
O trabalho intencional com conhecimento matemático,contribui para que as crianças elaborem e sistematizem,ampliando suas questões tanto na perspectiva de alcançar algumas respostas como na formulação de novas perguntas. Cabe ao professor organizar situações em que estas experiências ocorrem considerando as aproximações que as crianças constroem dentro e fora das instituições de educação.
A situação do jogo do quadrado, por exemplo, levou as crianças a usar o que sabem trocar com os amigos, pedir ajuda enfim juntar esforços para resolver o que não sabem e chegar a uma solução.
Para nós essa atividade foi de muita importância. Porque através desse jogo como foi dito as crianças chegaram a um denominador comum. Conclui-se com esses tipos de desafios tornam os pequenos mais confiantes e eles passam a valorizar o próprio esforço, além de perceberem a importância do trabalho em equipe. E é através do lúdico que as crianças se apropriam dos conhecimentos matemáticos.
Segundo BOAVIDA, (1992) O principal objectivo da educação é ensinar os mais novos a pensar e a resolução de problemas constitui uma arte prática que todos os alunos podem aprender.
Miguel de Guzmán (1986) valoriza a utilização dos jogos para o ensino da matemática, sobretudo porque os jogos não apenas divertem, mas, também extrai das atividades, materiais suficiente para gerar conhecimento, interessar e fazer com que os estudantes pensem com certa motivação.
De acordo com Borin, (1996) um dos motivos para a introdução de jogos nas aulas de matemática é a possibilidade de diminuir bloqueios apresentados pelos alunos.
Assim sendo o ensino da matemática na educação infantil deve priorizar o avanço do conhecimento das crianças, perante situações significativas de aprendizagem sendo que o ensino por meio dos jogos deve acontecer de forma a auxiliar no ensino do conteúdo, propiciando a aquisição de habilidades e o desenvolvimento operatório da criança.
Agora sim,
Iraci RA0821716 Turma C
A Escola
Os jogos e outras situações lúdicas no ensino da Matemática permitem o desenvolver do raciocínio lógico da criança e muito mais: criam um ambiente singular para a discussão sobre regras, e sobre o ganhar e perder. Isto tudo possibilita outras discussões, e pode colaborar para a conceituação do que é a escola : lugar privilegiado de participação social.
O papel dos jogos e brincadeiras na construção do conhecimento Matemático.
Susi RA0821723
Turma C
O papel dos jogos e brincadeiras na construção do conhecimento Matemático.
As necessidades cotidianas dos alunos fazem com que eles desenvolvam sua inteligência cognitiva, emocional, moral e social, levando ao desenvolvimento do raciocínio lógico.Os jogos e as brincadeiras são atividades naturais que estabelecem relações entre o já conhecido e o novo, provocando articulações entre o novo e o imaginário.O aspecto lúdico do ato de jogar e de brincar mobiliza conhecimentos, divertindo-se as crianças aprendem a relacionarem-se e a descobrir o mundo a sua volta. Desenvolvendo habilidades do pensamento, na qual os alunos possam, reconhecer problemas, brincar e selecionar informações, tomar decisões, vencendo obstáculos criados por sua própria curiosidade, vivenciando, assim, o que significa fazer matemática.A criança que brinca, adquiri um conhecimento cada vez mais elaborado, ampliando suas capacidades e habilidades cognitivas.As brincadeiras e jogos devem fazer parte do currículo escolar, já que, promovem a aquisição dos conceitos matemáticos, favorecendo a compreensão de regras importantes na escola e na vida. Concluí que: Os conteúdos analisados, a aplicação da atividade; “O lúdico no ensino da matemática”, e minha prática educativa me permitem analisar situações de aprendizado que envolva jogos e brincadeiras como um aprendizado prazeroso e significativo, capaz de aprimorar noções matemáticas em diferentes contextos.Porém o professor deve entender como o aluno aprende ter intencionalidade e clareza de suas próprias concepções, para que as escolhas pedagógicas definam, objetivos e conteúdos que envolvam situações cotidianas a serem trabalhadas por meio da ludicidade.
Turma C
O papel dos jogos e brincadeiras na construção do conhecimento Matemático.
As necessidades cotidianas dos alunos fazem com que eles desenvolvam sua inteligência cognitiva, emocional, moral e social, levando ao desenvolvimento do raciocínio lógico.Os jogos e as brincadeiras são atividades naturais que estabelecem relações entre o já conhecido e o novo, provocando articulações entre o novo e o imaginário.O aspecto lúdico do ato de jogar e de brincar mobiliza conhecimentos, divertindo-se as crianças aprendem a relacionarem-se e a descobrir o mundo a sua volta. Desenvolvendo habilidades do pensamento, na qual os alunos possam, reconhecer problemas, brincar e selecionar informações, tomar decisões, vencendo obstáculos criados por sua própria curiosidade, vivenciando, assim, o que significa fazer matemática.A criança que brinca, adquiri um conhecimento cada vez mais elaborado, ampliando suas capacidades e habilidades cognitivas.As brincadeiras e jogos devem fazer parte do currículo escolar, já que, promovem a aquisição dos conceitos matemáticos, favorecendo a compreensão de regras importantes na escola e na vida. Concluí que: Os conteúdos analisados, a aplicação da atividade; “O lúdico no ensino da matemática”, e minha prática educativa me permitem analisar situações de aprendizado que envolva jogos e brincadeiras como um aprendizado prazeroso e significativo, capaz de aprimorar noções matemáticas em diferentes contextos.Porém o professor deve entender como o aluno aprende ter intencionalidade e clareza de suas próprias concepções, para que as escolhas pedagógicas definam, objetivos e conteúdos que envolvam situações cotidianas a serem trabalhadas por meio da ludicidade.
'Cálculo Pensado'- Revista Nova Escola
O nº 221 da Revista Nova Escola, de Abril de 2009, traz um artigo bem interessante sobre estratégias de resolução de cálculos e problemas, de forma socializada, e o enriquecimento que isso proporciona em sala de aula. Descreve as várias etapas utilizadas pelo professor vencedor do Prêmio Victor Civita: Ademir Pereira Júnior, de Maringá, no Paraná. Ao propor algumas contas que os alunos deveriam resolver, o professor registrava algumas das resoluções criadas por eles na lousa; a seguir propunha a troca de idéias entre todos, para permitir que todos aprendessem e descobrissem novas maneiras de pensar!
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