sábado, 30 de maio de 2009

BRINCANDO DE MATEMÁTICA

Como o lúdico pode ser utilizado na aula de matemática. É relatado em uma musica de um grupo de pagode muito conhecido que diz: “brincadeira de criança Como é bom! Como é bom!
As crianças têm o direito de brincar, assegurado pelo estatuto da criança e do adolescente (ECA). Desta maneira, devemos dar estímulos ou criar estratégias para as crianças aprenderem brincando.
Siegfried Kothe diz que pensar é divertido.
O espírito de inquirição e a vontade natural de compreensão das crianças devem ser conservados para a formação matemática. É necessário dar um estimulo adicional às faculdades de pensamento e expressão verbal que se desenvolvem no contato natural com o meio ambiente, (Segfried Kothe, 1977, p.1)
Os alunos precisam se interessar pelos conteúdos escolares e a melhor maneira de prender a atenção deles é usando jogos e brincadeiras pedagógicas. Jogos e brincadeiras podem desenvolver muitas habilidades nos alunos em todas as disciplinas, principalmente a matemática.
Atualmente vivemos em um mundo moderno e tecnológico e o ensino de matemática não pode ser o mesmo de antigamente.
Muitos adultos têm problemas com a matemática por causa de um ensino deficiente que antes se limitava a decorar regras e cálculos. A matemática só torna-se significante para o aluno quando ele tem a oportunidade de conhecê-la de maneira abstrata, lúdica.
Quanto mais se estimular o raciocínio dos alunos mais eles irão se desenvolver.
E que maneira melhor de estimular o aprendizado do aluno do que brincando?

Antonio Pistilli

2 comentários:

  1. Se nós usarmos variados tipos de jogos e brincadeiras na educação infantil ou fundamental iremos colher muitos frutos do conhecimento da matemática nestascrianças.Antonio

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  2. Jogos na matemática.

    Componente importante na construção da cidadania;
    Construção de conceitos e procedimentos especificamente matemáticos. (Pcn’s).

    Necessidades da vida cotidiana;
    Através de problemas do cotidiano, no ambiente familiar, brincadeiras e informações que chegam através dos meios de comunicação. (Rcn’s).

    Abrindo essa dissertação com os Pcn’s e Rcn’s percebo que a matemática quando aprendido na escola, ou seja, sala de aula acaba sendo chato e sem graça para o aluno, e muita das vezes, o aluno além de não apreender, acaba tendo aversão pela matemática, principalmente quando se trata de geometria.
    Apliquei um jogo de baralho, conforme ensinado no curso de pós e solicitado pela professora, com quatro alunos, cada com um baralho, foram colocando uma carta de cada vez, e objetivo era que quando o numero das cartas fossem igual, independente da cor, eles bateriam a mão sobre a carta, o ultimo que colocassem a mão leva o monte de cartas, e estaria perdendo o jogo.
    Observei que eles, contaram os números, conforme as cartas iam sendo colocadas e que alguns alunos tinham maior percepção que outros, no que se diz respeito à igualdade dos números.
    Conclui que o jogo é um motivador, e desperta o interesse pelo o aprender trazendo o significante para o novo significado proposto, por outro lado, sinto que não é o bastante acho que ainda na matemática não se descobriu como ensinar com tanta motivação ao ponto que o aluno passe a não gostar de matemática, mas tenha a matemática como prazer, assim como temos temas do tipo: ‘Ler por prazer” trabalhados por tantos psicólogos e pedagogos, deveríamos ter também, “Matemática por prazer”.
    Agora, para encerrar quero a seguir deixar uma ilustração que acho que fala pela maioria dos alunos e pessoas no geral, sobre a visão e sentimentos que temos sobre a disciplina matemática.
    Nem dentro dessa esperançosa pós-graduação, consegui desfazer este fantasma... Quem sabe na próxima vez?!

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