sexta-feira, 29 de maio de 2009

O papel dos jogos no ensino da matemática

O papel dos jogos no ensino da matemática
Daniela C. B. de Freitas RA: 0820673

Sabemos que vivemos num mundo de rápida mudança. Mesmo que não o tenham dito repetidamente a nós, percebemos por nossas próprias experiências. Quando as crianças estão interessadas, trabalho em forma de jogos formam uma coisa só, pois ambos expõem a necessidade do desenvolvimento equilibrado.
Se ensinarmos as crianças de forma dinâmica, assim como o uso de jogos (mente e corpo trabalham juntos) em “sala de aula”, elas estarão felizes e contentes, podendo assim o nosso objetivo ser atingido.
Tive a oportunidade de aplicar um trabalho “O Jogo do Tapão” com o uso de baralhos, com cinco crianças de um abrigo e observei que além delas terem participado e assimilado a regra do jogo, elas também aprenderam os numerais explicados e conseguiram trocar letras dando valor numérico para as mesmas do baralho com mais facilidades.
Segundo Manoel Oriosvaldo “uma vez que os currículos da pré-escola enfatizam a compreensão do número e do signo como conceitos fundamentais a serem desenvolvidos nessa faixa etária”.
Sabemos que é nas séries iniciais que o aprender brincando, é a principal linguagem da infância, compreende e torna a criança capaz de associar o aprendizado com situações concretas, do seu dia-a-dia.
Sendo assim o professor (a) garantirá a mesma o direito de comunicar-se, de interagir, de aprender, de viver e de conviver.
Conforme os PCN’s (1997, p.47) definem que os jogos podem contribuir para um trabalho de formação de atitudes – enfrentar desafios, lançar-se à busca de soluções, desenvolvimento da crítica, da intuição e da criação de estratégias.
Enfim devemos sempre trabalhar na “sala de aula” com jogos que envolve a matemática, porque dentro da situação de jogos é impossível uma atitude passiva e tanto a motivação quanto a assimilação é grande, pois é exatamente isso que tem acontecido em todas as aulas que tenho planejado e aplicado com as crianças que trabalho em um abrigo de São Paulo.

“O tempo pode ser uma ponte entre o presente e o futuro.
O outro lado da ponte só vai existir se você viver o presente.
O tempo só existe em você. É você quem constrói a ponte.”
Bruno Pacheco

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