sexta-feira, 29 de maio de 2009

É preciso lembra que, quando chegam a escola, a criança já viveu intensamento seu primeiros anos de vida. Já vivenciou situações de contar, de juntar

É preciso lembra que, quando chegam a escola, a criança já viveu intensamento seu primeiros anos de vida. Já vivenciou situações de contar, de juntar, de tirar, de distribuir, de medir e manusear objetos que lembram figuras geometricas. Por isso o professor deve valorizar a maneira que a criança resolve a dificuldades encontradas no jogo e principalmente se ele fez de maneira autônoma, pois o jogo é um excelente recurso didático, que leva o aluno a desenvolver um papel ativo na construção do seu conhecimento.

Segundo o texto: Jogos e Brincadeiras no Ensino Matemático (pg. 9 e 2) de Kátia Smole (...)” Uma brincadeira não deve ser feita apenas uma vez, sob pena de muitas crianças não terem chances de se apropriar das regras e dos vários aspectos inerentes a ela. É preciso que as crianças sintam-se participantes num ambiente que tenha sentido para elas, para que possam se engajar em sua própria aprendizagem. Algumas vezes, ao propor uma brincadeira é importante que o professor participe junto com os alunos, pois, ao fazer isso demonstrando, o professor será encarado pelas crianças como um companheiro mais experimentado, além de servir como modelo para elas, já que sabe como brincar.”

O jogo leva o aluno a compreensão e aceitção de regras; promovendo o desenvolvimento socio-afetivo; cognitivo, autonomia, pensamentos lógicos, mas principalmente fazem com que as crianças (alunos) interajam, tomem decisões e criem novas regras, por meio de seus conhecimentos prévios.


Ana Paula dos Santos
Turma C
RA: 0820934

Um comentário:

  1. A Ludicidade na Matemática.


    O entendimento matemático para as crianças da educação infantil podem ser complicado, mas com a ludicidade que as brincadeiras e os jogos trazem para o ambiente de ensino aprendizagem, tudo fica bem mais tranqüilo e até muito prazeroso.
    Na educação infantil quando colocamos as brincadeiras e os jogos a serviço da matemática, as crianças e nós (Educadores), temos a absoluta certeza de que ensinar matemática é uma atividade que transcorre de maneira natural e que possibilita às crianças um prazer lúdico.
    Pude vivenciar esse momento ao propor para meus alunos da 3º fase na escola maternal, o jogo de arremesso de peso. Percebi que mesmo com quatro anos completos, todos tinham conhecimentos dos materiais utilizados para medir a distancia que o peso foi arremessado. Ora um aluno dizia que a fita métrica sua mãe usava para medir a cintura da mulher que levava roupas pra que ela pudesse costurar. Um outro aluno me disse: que o metro , o pai dele usava quando estava construindo o muro de sua casa.
    Tive a satisfação de reconhecer naquela atividade, que a brincadeira proposta fazia sentido para aqueles alunos. Que o ensino deve vir atrelado ao que o aluno já tem de concreto na sua rotina, e só assim existirá um significado para aprender e mais que aprender, fazer uso daquilo que a escola oferece.
    É explorar idéias referentes a números de maneira bem diferenciada do convencional que as escolas insistem em ensinar. A escola, em principal na educação infantil deve conscientizar-se de que cabe a ela o papel de dotar a criança de habilidades de controle de quantidades e que deverão servir de base para a continuação de novas aquisições no conhecimento matemático de cada criança.

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